Língua Portuguesa - 1º ano - 1º Bimestre
PRÁTICAS DE LINGUAGEMOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
OralidadeOralidade pública/Intercâmbio conversacional em sala de aula(EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral com clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor e usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequado.Formar cidadãos aptos a participar plenamente da sociedade em que vive começa por possibilitar-lhes a participação na sala de aula desde seus primeiros dias na escola. Por isso, o professor deve desenvolver atividades, como: elaborar junto com os alunos regras de convivência e interações orais (falar um de cada vez, esperar a vez de falar, etc); criar, com a turma, o hábito de ouvir quem fala, com atenção; estimular os alunos a emitir opiniões e defender ideias, principalmente os mais tímidos; incentivar os alunos a dar respostas, opiniões e sugestões nas discussões de sala de aula, falando de modo a ser entendido, respeitando professor e colegas; proporcionar a participação oral dos alunos na organização de rotinas na aula, na produção coletiva de textos, nas decisões coletivas de assuntos de interesse comum, nos planejamentos coletivos de atividades de recreação ou de aprendizagem.
Escuta atenta(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário.Todas as situações em sala de aula favorecem a interação e poderão garantir a participação ativa do aluno, que poderá questionar, sugerir e argumentar para defender suas ideias, de forma consciente, sabendo respeitar e ouvir também os colegas, se preparando para as regras de convivência social. Para desenvolver a capacidade de ouvir com atenção e compreensão, o professor poderá desenvolver atividades e brincadeiras, tais como: telefone sem fio, ouvir música e bater palmas em determinada parte dela; cochicho, em que a professora fala alguma coisa com a turma, diminuindo cada vez mais o tom de sua voz e a turma tem de repetir o que ela disse. Também caberá ao professor ensinar os alunos a ouvir e emitir opiniões sobre as diversas situações do dia a dia, tais como: organizar a sala, onde colocar o cartaz, como escrever as fichas com os nomes deles, relato das atividades dos alunos durante o recreio ou sobre a merenda. Ao final da aula, o professor poderá fazer uma avaliação das atividades do dia, dando voz e vez a todos.
Produção de texto oral(EF01LP19) Recitar parlendas, quadras, quadrinhas, trava-línguas, com entonação adequada e observando as rimas.Recitar parlendas, quadras, quadrinhas e trava-línguas é uma atividade pedagógica que pode ser muito enriquecedora para o desenvolvimento da linguagem, da entonação e da compreensão de rimas nas crianças. Essa habilidade pode ser trabalhada de maneira divertida e educativa. Inicie a atividade explicando o que são parlendas, quadras, quadrinhas e trava-linguas. Mostre exemplos escritos ou cartazes ilustrativos para que as crianças compreendam visualmente. Comece lendo ou recitando exemplos de parlendas, quadras, quadrinhas e trava-línguas em voz alta, prestando atenção à entonação e às rimas. Demonstre como a entonação adequada pode tornar a recitação mais envolvente e divertida. Peça às crianças que recitem individualmente pequenos trechos das parlendas, quadras, quadrinhas e trava-línguas. Incentive-as a focar na pronúncia correta, entonação e ritmo. Crie jogos, como "Desafio de Trava-Línguas", onde as crianças tentam recitar trava-línguas o mais rápido possível sem cometer erros. Realize concursos de recitação, premiando as crianças que demonstrarem melhor entonação e ritmo. Encoraje as crianças a criar suas próprias parlendas, quadras, quadrinhas ou trava-línguas. Isso pode ser uma atividade divertida para estimular a imaginação e a expressão pessoal feitos para serem cantados, recitados, declamados etc.
Escrita
compartilhada e autônoma
Correspondência fonema-grafema(EF01LP02X) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de acordo com o nível da escrita, seja ele pré-silábico, silábico, silábico alfabético ou de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.Essa habilidade pode ser mais aprofundada por meio da prática da escrita aplicada em textos simples, como títulos e legendas de uma ou várias palavras, instruções de receitas culinárias, estrofes de canções, entre outros exemplos. Isso deve ser feito de acordo com as capacidades e necessidades específicas dos estudantes, além de poder contextualizá-la com temas de interesse dos alunos.
Escrita autônoma e compartilhada(EF01LP17A) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, listas, agendas, calendários, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/ finalidade do texto. Professor, planeje situações de escrita coletiva ou em duplas.É importante saber o nível de escrita de cada aluno para fazer os agrupamentos e intervenções adequadas.
(EF01LP18) Registrar, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, cantigas, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-línguas, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto.Professor, é fundamental possibilitar a escuta de textos versificados para que os estudantes possam memorizá-los e recitá-los, e lê-los com a mediação do professor ou segundo suas hipóteses, ajustando a pauta oral ao texto escrito, localizando palavras, percebendo a segmentação e a organização da escrita e, por fim, o registro escrito desses textos que pode ser feito tendo o professor como escriba ou ainda serem feitos de acordo com as hipóteses dos estudantes.
Escrita compartilhada(EF01LP21) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, listas de regras e regulamentos que organizam a vida na comunidade escolar, dentre outros gêneros do campo da atuação cidadã, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.Essa habilidade prevê a escrita de textos do campo da vida pública como as listas de regras e regulamentos que organizam a vida na comunidade,ou seja, as regras de convivência, os regulamentos, os avisos e cartazes que orientam ações e comportamentos em lugares coletivos ou públicos com intuito de organizar a vida em sociedade. Proponha aos alunos a escrita dos combinados da sala de aula, esclarecendo o que podem e o que não podem fazer em função do bem comum, da convivência harmônica e da preservação do espaço da escola. Podem, ainda, escrever regras para usos de espaços específicos da escola, como a quadra ou pátio, refeitório, sempre considerando a atuação cidadã e a preservação do bem-estar de todos e do patrimônio coletivo.
Leitura/ escuta compartilhada e autônoma)Reconstrução das condições de produção e recepção de textos(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.Apresentar a função social, a finalidade comunicativa dos textos que circulam nos diversos campos de atuação da vida social em que se inserem e que forem trabalhados no bimestre. Análise de diversos tipos de textos para destacar a sua função, através de leitura compartilhada e leitura diária realizada pelo professor, por exemplo.
Estratégia de leitura(EF15LP02X) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático.Professor, antes de começar a ler um livro, converse com as crianças sobre o que elas acham que a história pode ser. Olhe para a capa, as ilustrações e o título e faça perguntas como "O que você acha que vai acontecer nesta história?" ou "Quem são os personagens?" Enquanto você lê o livro, pause ocasionalmente para perguntar às crianças o que elas acham que acontecerá em seguida. Isso as incentiva a fazer previsões com base no que já foi lido. Encoraje as crianças a fazerem perguntas sobre a história à medida que avançam na leitura. Isso demonstra que a leitura é uma atividade interativa e que elas podem buscar respostas no próprio texto. Faça perguntas sobre as ilustrações à medida que as crianças as observam. Por exemplo, "O que você vê nesta imagem?" ou "Como essa imagem nos ajuda a entender a história?" Leia vários livros do mesmo autor ou com temas semelhantes e discuta as semelhanças e diferenças. Isso ajuda as crianças a desenvolverem expectativas com base em seus conhecimentos prévios sobre o autor ou o tema. Forneça às crianças a oportunidade de registrar suas previsões em um caderno ou em um desenho. Discuta se suas expectativas estavam corretas ou se houve surpresas na história.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.As informações explícitas são aquelas que estão, literalmente, expressas em um texto - oral ou escrito - isto é, que estão em sua superfície, assim uma forma de explorar esta habilidade é trabalhar a informação mais importante do texto: título, personagens, lugar onde se passa o texto, etc.
Formação do leitor literário(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.Professor, o desenvolvimento de uma criança em relação a compreensão dos aspectos literários, como a dimensão lúdica e a diversidade cultural da literatura, pode ser estimulado de várias maneiras: -Estabeleça o hábito de ler diariamente (leitura deleite). Leia histórias, contos de fadas, livros de literatura, literatura infantil diversificada juntos. Enquanto lê, converse sobre a história, os personagens e os sentimentos que a história desperta; - Crie narrativas e personagens e encoraje a criança a participar, seja inventando partes da história ou fazendo perguntas sobre o enredo; - Faça projetos de leitura ou clube de leitura na sala, onde a criança seleciona o livro que interessa; - Converse com a criança sobre como as histórias variam de acordo com o local e a cultura de onde vem; - Incentive a criança a expressar sua criatividade por meio da escrita e da ilustração. Ela pode criar suas próprias histórias, desenhos ou até mesmo pequenos poemas.
Decodificação/ Fluência de leitura(EF12LP01X) Ler palavras novas com precisão na decodificação, no caso de palavras de uso frequente, ler globalmente, por memorização ou com auxílio do professor.Propiciar ambiente alfabetizador, isto é, expor listas em sala de aula, de diferentes campos semânticos - lista de nomes, de títulos de histórias, de canções - com a finalidade de servir de apoio à leitura e à escrita dos alunos. Muitas das palavras expostas numa classe acabam sendo memorizadas e, por se tornarem estáveis, podem configurar-se como uma referência para a escrita de outras palavras.
Formação de leitor(EF12LP02A) Buscar e selecionar, com a mediação do professor (leitura compartilhada), textos que circulam em meios impressos ou digitais, de acordo com as necessidades e interesses.Oferecer cantinhos de leitura e caixas com textos diversificados que servem de apoio à leitura dos alunos e desenvolver projetos de leitura com a turma, dando oportunidade dos alunos levarem livros para casa e fazerem a leitura os mesmos com ajuda de um familiar. Atenção: selecionar os livros de acordo com a faixa etária da criança.
Compreensão em leitura(EF12LP04AX) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor lista, parlenda, quadrinha, canções e cantigas de roda, regras de jogos e brincadeiras, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organização à sua finalidade. A leitura de textos de diferentes gêneros precisa considerar tanto o desenvolvimento de habilidades de leitura, quanto a compreensão de características próprias a cada gênero discursivo/textual: organização interna, marcas linguísticas, conteúdo temático entre outras.
Protocolos de leitura(EF01LP01) Reconhecer que textos são lidos e escritos da esquerda para a direita e de cima para baixo da página. Professor, faça leitura, em voz alta, de materiais impressos e digitais, apontando o que está sendo lido. Use também o quadro para realizar atividades fazendo margem e linha semelhante ao caderno do aluno, facilitando essa percepção.
Compreensão em leitura(EF01LP16X) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-línguas, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organização à sua finalidade.Trabalhar a estrutura e as características do texto, fazendo indagações: quem escreveu o texto? O que essa pessoa é/faz? Para quem o texto foi escrito? Onde e quando o texto foi publicado? Qual a finalidade comunicativa/ objetivo do texto? Quem lê esse gênero de texto? Onde esse texto costuma circular?
Análise linguística/ semiótica (Alfabetização)Forma de composição do texto(EF12LP07X) Identificar e (re)produzir, em cantiga, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-línguas e canções, rimas, aliterações, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e à melodia das músicas e seus efeitos de sentido. Os textos previstos são ótimas referências para realização de leituras de ajuste, visto que sua organização versificada e o ritmo e melodia oferecem pistas sobre onde começam e terminam os versos, balizando o trabalho do aluno. Professor, coletâneas de cantigas, parlendas são ótimas propostas que viabilizam esse trabalho.
Conhecimento do alfabeto do português do Brasil(EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos.Essa habilidade se desenvolve através da exposição ao material impresso e/ou digital, seja pela leitura conjunta do professor com o aluno, pela prática de leitura individual do aluno, mesmo que ainda não saiba ler completamente, durante interações com colegas ou nas atividades de escrita. Atividades favoráveis:
- Diferenciar letra/desenho/palavra/outros sinais;
- Escrita de palavras (do cotidiano, das histórias lidas, listas, próprio nome, nome dos colegas);
- Escrita de textos (de memória de acordo com a hipótese).
- Associar imagens às palavras correspondentes;
- Número de letras, letra inicial/final;
- Trabalho com o próprio nome (letras do mesmo).
Construção do sistema alfabético e da ortografia(EF01LP06) Segmentar oralmente palavras em sílabas.Proponha a segmentação oral de palavras em sílabas, a fim de perceber essa característica de composição dos vocábulos e utilizá-las adequadamente nas reescritas coletivas, com a mediação do professor.
(EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras.Essa habilidade é desenvolvida progressivamente à medida que crianças usam a linguagem em situações de leitura e escrita de textos diversos, com ênfase em parlendas, poemas e cantigas.
É necessário trabalhar com a análise fonológica a partir de textos familiares, progredindo gradualmente para análises de palavras e de partes constituintes; depois a relação entre fonemas (os sons da fala) e grafemas (as letras ou combinações de letras que representam esses sons) em situações em que se reflete sobre a ortografia correta. É importante notar que essa reflexão sobre a grafia correta só deve ocorrer após a compreensão do sistema de escrita pelas crianças.
Professor, trabalhe diariamente com atividades que favoreçam a análise da relação fonemas (sons) e grafemas (letras); com sons parecidos, atividades que os alunos possam perceber semelhanças e as diferenças (quantidade de letras, quais as letras, quais os sons, etc).
Conhecimento do alfabeto do português do Brasil(EF01LP10X) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo na ordem alfabética e/ou aleatotiamente.Conhecer os nomes das letras é fundamental para os estudantes que estão se alfabetizando. Além disso, os estudantes têm de conhecer a forma gráfica das letras ordem alfabética.
Algumas atividades que favorecem o domínio da habilidade:
- Afixar as letras do alfabeto junto com os estudantes, transformando esse momento de organização do espaço da sala de aula também um momento de aprendizagem;
- Organizar atividades de complementar as letras do alfabeto, utilizando suportes variados: o alfabeto afixado na sala de aula, cobrindo algumas letras com um pedaço de papel, e/ou, uma tabela com a sequência do alfabeto incompleta produzida no computador;
- Propor aos estudantes que analisem quais letras compõem seu nome e os nomes dos colegas. A atividade poderá, inicialmente, ser feita de forma coletiva e, depois, com os estudantes reunidos em duplas ou em grupos.
Professor, comece escrevendo seu nome no quadro e, junto à turma, analise as letras que compõem. Mostre quais são essas letras, destacando aquelas que aparecem mais de uma vez. Depois, em duplas, os estudantes deverão analisar quais letras fazem parte do próprio nome, utilizando como suporte, o crachá.
Importante: No primeiro ano da alfabetização, a sala de aula é um ambiente formativo que ocupa uma posição central no processo de alfabetização. Portanto, cabe ao professor criar um ambiente alfabetizador na sala de aula, observando alguns critérios:
• Legibilidade nos cartazes;
• Atualização dos cartazes de acordo com o tema trabalhado;
• Participação das crianças na escrita dos mesmos;
Apresentar aos alunos textos literários que brincam com a ordem alfabética, tais como livros: "Uma letra puxa a outra", José Paulo Paes (Companhia das Letrinhas); De letra em letra, de Bartolomeu Campos de Queirós, Editora Moderna. Coral dos bichos, de Tatiana Belinky, Editora
FTD; Zoonário, de Antônio Barreto, Editora Mercuryo Jovem; O livro das letras, de Ruth Rocha e Otávio Roth, Editora Melhoramentos.etc.
Segmentação de palavras/Classificação de palavras por número de sílabas(EF01LP12) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em branco.Os diferentes tipos de letras devem ser expostos em sala de aula, o tempo todo, na altura do olhar das crianças para que percebam as diferentes grafias das letras.
Forma de composição do texto(EF01LP20A) Identificar e reproduzir, em listas, agendas, calendários, regras, avisos, a formatação e diagramação específica de cada um desses gêneros. Reconhecer a separação das palavras na escrita por espaços em branco é um passo fundamental no processo de alfabetização e desenvolvimento da habilidade de leitura nos alunos. Professor, use exemplos visuais, escreva quadrinhas, parlendas ou frases escritas em cartazes ou quadro, para mostrar como as palavras são separadas por espaços em branco.
Leia textos em voz alta para os alunos, apontando para as palavras enquanto as lê. Enfatize a pausa natural entre as palavras, destacando como os espaços em branco indicam essa separação. Peça aos alunos que identifiquem e sublinhem as palavras em frases ou nos textos. Comece com frases curtas e aumente gradualmente a complexidade à medida que os alunos ganham confiança.
Esse trabalho auxilia, também, o aluno a compreender a direção e o alinhamento da escrita e segmentação de palavras em frases e textos.
O papel do professor é crucial no processo de alfabetização. O professor desempenha um papel orientador, mentor e facilitador no processo de aprendizado dos alunos.
Formas de composição de textos poéticos(EF12LP19) Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações.Professor, esta habilidade refere-se ao reconhecimento, nas práticas de leitura, dos gêneros textuais da vida cotidiana, com a colaboração do professor a fim de prepará-los para a produção escrita. Portanto, o trabalho precisa ser pautado em vivências de diferentes práticas de leitura, de produção escrita e de familiarização com os gêneros.
Produção de textos
(escrita compartilhada e autônoma)
Planejamento de texto(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas.O desenvolvimento desta habilidade demanda o planejamento de atividades de estudo coletivo, em especial no 1º ano, quando os estudantes ainda não se encontram alfabetizados. Convém, portanto, que a mediação do professor e o envolvimento do aluno em práticas colaborativas de leitura sejam bem planejadas para que possam explorar as características dos textos versificados.
Gêneros textuais
* Campo da vida Cotidiana: lista/ parlenda e quadrinha/canções e cantigas de roda/ regras de jogos e brincadeiras; * Campo artístico literário: poemas e poesias.

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Língua Portuguesa - 2º ano - 1º Bimestre
PRÁTICAS DE LINGUAGEMOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
OralidadeAspectos não linguísticos(paralinguísticos)no ato da fala
Relato oral/Registro formal e informal
(EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferentes contextos comunicativos (solicitar informações, apresentar
opiniões, informar, relatar experiências etc.).
Para desensolver esta habilidade, o professor deve propor situações para os alunos em que o uso da linguagem formal se faz necessário, como numa apresentação para os pais, pedido de informação a um professor. É também fundamental que ele compreenda a comunicação corporal. Nós comunicamos, em algumas situações, sem o uso da palavra ou escrita, por exemplo: um sorriso, um aceno de mão ou balanço da cabeça.
Produção de texto oral(EF12LP06A) Planejar e produzir, em colaboração com os
colegas e com a ajuda do professor, recados, avisos, convites,
dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, que possam
ser repassados oralmente por meio de ferramentas digitais, em
áudio ou vídeo, considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.
Elaborar uma atividade prática que envolva ferramentas digitais, áudio ou vídeo, entre outras.A habilidade requer planejar e produzir textos orais e/ou para oralizar, dependendo da situação comunicativa. É comum, por exemplo, que recados sejam produzidos oralmente; já as instruções de montagem costumam ser elaboradas por escrito, podendo ser oralizadas. Aprogressão da habilidade pode apoiar-se nas duas operações diferentes que a habilidade envolve. Assim, planejamento e produção podem ser programados para momentos sucessivos.
Além disso, recomenda-se prever o trabalho em colaboração, desde o coletivo até o organizado em duplas/grupos
EscritaConstrução do sistema alfabético/ Estabelecimento de relações anafóricas na referenciação e construção da coesão(EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo suas características e voltando para o texto sempre que tiver dúvidas sobre sua distribuição gráfica, espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e pontuação.Esta habilidade envolve a capacidade de observar e reproduzir breves textos, e é útil como recurso para chamar a atenção dos estudantes para diversos aspectos, por exemplo:
a) a necessidade de atrair a atenção dos estudantes para todas as características visuais do texto, incluindo pontuação, estrutura de parágrafos, uso de acentos, presença de letras maiúsculas e até mesmo a separação de palavras no final das
linhas;
b) a importância contínua da orientação e intervenção do professor em todas as fases das atividades propostas, a fim de apoiar o progresso dos alunos.
Escrita compartilhada(EF12LP05A) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, (re)contagens de histórias, poemas e outros textos versificados (letras de canção, quadrinhas, cordel), poemas visuais, dentre outros gêneros do campo artístico-literário, considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto.Professor, é preciso ressaltar que a atividade de recontagem de histórias prevê a elaboração de um texto cujo conteúdo é conhecido. Dessa forma, o objetivo da atividade é a capacidade de textualização, ou seja, de redigir o enunciado. Já a atividade de escrita de textos conhecidos de memória envolve apenas o registro gráfico do texto que, nesse caso, é tão conhecido quanto o conteúdo temático. A progressão pode apoiar-se no grau de complexidade dos gêneros mencionados e/ou da autonomia a ser desenvolvida pelo aluno em diferentes etapas do ano.
Leitura/escuta (compartilhada e autônoma)Reconstrução das condições de produção e recepção de textos(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.Apresentar a função social, a finalidade comunicativa dos textos que circulam nos diversos campos de atuação da vida social em que se inserem e que forem trabalhados no bimestre. Análise de diversos tipos de textos para destacar a sua função, através de leitura compartilhada e leitura diária realizada pelo professor, por exemplo.
Estratégia de leitura(EF15LP02X) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático.Professor, antes de começar a ler um livro, converse com as crianças sobre o que elas acham que a história pode ser. Olhe para a capa, as ilustrações e o título e faça perguntas como "O que você acha que vai acontecer nesta história?" ou "Quem são os personagens?" Enquanto você lê o livro, pause ocasionalmente para perguntar às crianças o que elas acham que acontecerá em seguida. Isso as incentiva a fazer previsões com base no que já foi lido. Encoraje as crianças a fazerem perguntas sobre a história à medida que avançam na leitura. Isso demonstra que a leitura é uma atividade interativa e que elas podem buscar respostas no próprio texto. Faça perguntas sobre as ilustrações à medida que as crianças as observam. Por exemplo, "O que você vê nesta imagem?" ou "Como essa imagem nos ajuda a entender a história?" Leia vários livros do mesmo autor ou com temas semelhantes e discuta as semelhanças e diferenças. Isso ajuda as crianças a desenvolverem expectativas com base em seus conhecimentos prévios sobre o autor ou o tema. Forneça às crianças a oportunidade de registrar suas previsões em um caderno ou em um desenho. Discuta se suas expectativas estavam corretas ou se houve surpresas na história.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textosAs informações explícitas são aquelas que estão, literalmente, expressas em um texto - oral ou escrito - isto é, que estão em sua superfície, assim uma forma de explorar esta habilidade é trabalhar a informação mais importante do texto: título, personagens, lugar onde se passa o texto, etc.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso
de recursos expressivos gráfico-visuais em textos multissemióticos
Textos multissemióticos são textos que envolvem o uso de diferentes linguagens, neste sentido, a maioria dos gêneros que circulam socialmente são multissemióticos, pois envolvem no mínimo a linguagem verbal e a visual (fotos, ilustrações, cores). A compreensão adequada do texto depende da identificação dos efeitos de sentido produzidos pelo uso de tais recursos articulados ao texto verbal.
Formação de leitor(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do
mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de
encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural,
como patrimônio artístico da humanidade.
Para formar leitores, a qualidade e a variedade dos títulos oferecidos aos alunos são fundamentais, bem como a organização para uso e acesso a esse acervo. Professor, organize um acervo na sala de aula para empréstimo de livros através de projetos de leitura; divulgue no mural da sala ou escolas livros que os alunos mais gostaram ou um que o professor gostou (ou vai ler)
Decodificação/Fluência de leitura(EF12LP01) Ler palavras novas com precisão na decodificação,
no caso de palavras de uso frequente, ler globalmente, por
memorização.
Propiciar ambiente alfabetizador, isto é, expor listas em sala de aula, de diferentes campos semânticos - lista de nomes, de títulos de histórias, de canções - com a finalidade de servir de apoio à leitura e à escrita dos alunos. Muitas das palavras expostas numa classe acabam sendo memorizadas e, por se tornarem estáveis, podem configurar-se como uma referência para a escrita de outras palavras.
Formação de leitor(EF12LP02) Buscar, selecionar e ler, com a mediação do professor (leitura compartilhada), textos que circulam em meios
impressos ou digitais, de acordo com as necessidades e interesses.
Ofereça cantinhos de leitura ou caixas com textos diversificados que sirvem de apoio à leitura dos alunos.
Compreensão em leitura(EF12LP04) Ler e compreender, em colaboração com os colegas
e com a ajuda do professor ou já com certa autonomia, listas,
agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções de
montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do
campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa
e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organização à sua finalidade.
A leitura de textos de diferentes gêneros precisa considerar tanto o desenvolvimento de habilidades de leitura, quanto a compreensão de características próprias a cada gênero discursivo/textual: organização interna, marcas linguísticas, conteúdo temático, entre outras. Priorizar os gêneros cotidianos sugeridos para trabalhar neste bimestre.
(EF12LP10P2) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, regras e regulamentos que
organizam a vida na comunidade escolar, dentre outros gêneros do campo da atuação cidadã, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
A leitura proficiente dos textos sugeridos requer, além da mobilização das estratégias de leitura, a compreensão de suas características, na relação com a função do gênero e com a finalidade do texto, nas situações comunicativas em que circulam. A leitura colaborativa, trabalhada na habilidade (EF12LP02), é atividade fundamental para a realização desse trabalho. A progressão da aprendizagem pode se estabelecer com base nas estratégias (trabalho coletivo, grupos, duplas) e nos procedimentos a serem adotados, assim como na complexidade dos gêneros e dos textos previstos.
Apreciação estética/Estilo(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos versificados,
observando rimas, sonoridades, jogos de palavras, reconhecendo seu pertencimento ao mundo imaginário e sua dimensão de
encantamento, jogo e fruição.
Esta habilidade envolve o desenvolvimento da leitura como um todo; o caráter lúdico e estético dos textos literários e as características dos diferentes gêneros poéticos.
Análise linguística / semiótica (Alfabetização)Construção do sistema alfabético e da ortografia(EF02LP02X) Segmentar palavras em sílabas e remover e substituir sílabas iniciais ou finais para criar novas palavras.Para que a criança possa apoiar-se na escrita de palavras familiares, é preciso que na sala de aula haja a exposição de listas, parlendas, cantigas e outros gêneros, favorecendo a consulta pelos alunos, ao refletirem sobre a escrita através de trabalho oral realizado pelo professor.
(EF02LP03A) Ler e escrever palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (f, v, t, d, p, b).O trabalho com a ortografia precisa ser organizado de maneira a contribuir com a construção da competência escritora. Para tanto, a etapa de revisão textual favorece a proposição de reflexões sobre regularidades ortográficas. Atividades isoladas de cópia, ditado e memorização de regras não desenvolvem a habilidade em questão.
(EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV, V, CVC, CCV, identificando que existem vogais em todas as sílabas.Todo texto, seja de qual gênero for, terá em sua composição palavras com diferentes estruturas silábicas. Desta forma, esse objeto de conhecimento precisa estar inserido em outras situações didáticas como a elaboração de listas de características de um personagem, de títulos de histórias lidas, de reescrita coletiva de textos, revisão textual entre outroas situações nas quais faz sentido discutir a escrita de uma palavra para escrevê-la corretamente.
Conhecimento do alfabeto do português do Brasil(EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera nos nomes das letras do alfabeto.Todo texto, seja de qual gênero for, terá em sua composição palavras com diferentes acentos. A reflexão sobre as diferentes marcas gráficas que as palavras apresentam deve favorecer o desenvovimento da competência escritora. Desta forma, esse objeto de conhecimento precisa estar inserido em situações didáticas como a elaboração de listas de características de um personagem, de títulos de histórias lidas, de reescrita coletiva de textos, revisão textual entre outras situações nas quais faz sentido discutir a escrita de uma palavra para escrevê-la corretamente.
Conhecimento das diversas grafias do alfabeto/ Acentuação(EF02LP07X) Escrever palavras, frases nas formas imprensa e cursiva.O ensino da letra cursiva requer que o aluno esteja alfabetizado, portanto no 1º bimestre, o professor deverá retomar o trabalho com letra cursiva.
Forma de composição do texto(EF02LP16) Identificar e reproduzir, em bilhetes, recados,
avisos, cartas, e-mails, receitas (modo de fazer), relatos (digitais
ou impressos), a formatação e diagramação específica de cada
um desses gêneros.
O desenvolvimento da habilidade inclui a leitura e estudo das características do gênero e a produção dos textos. A progressão pode dar-se pela complexidade dos textos lidos (em função, por exemplo, do tema) e pelo nível de autonomia que se pretende levar o aluno a conquistar em cada etapa.
Formas de composição de textos poéticos visuais(EF02LP29) Observar, em poemas visuais, o formato do texto na página, as ilustrações e outros efeitos visuais.O foco desta habilidade é perceber — no processo de leitura e estudo de poemas visuais — as figuras que o poema compõe no espaço que ocupa.
Produção de textoPlanejamento de texto(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas.Uma palavra, um nome próprio podem ser um texto se forem usados numa determinada situação para produzir um sentido. Assim, possibilitar aos alunos a percepção de que ao escrever deve-se ter em mente qual é o objetivo da escrita, quem vai ler o texto, em que situação o texto vai ser lido e, em razão desses fatores, qual gênero e qual estilo de linguagem são mais adequados e devem ser adotados. Para isso, o professor pode utilizar atividades como: produção coletiva de textos escritos mais usados nas atividades de sala de aula e em consonância com os gêneros trabalhados no bimestre.
Gêneros Textuais
* Campo da vida Cotidiana: convite, agenda, avisos; *Campo da vida pública: regras e regulamentos; *Campo artístico literário: poemas visuais e poesias.

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Língua Portuguesa - 3º ano - 1º bimestre
PRÁTICAS DE LINGUAGEMOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
OralidadeAspectos não linguísticos (paralinguísticos)
no ato da fala
(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos
(paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar,
riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discor+
dância), expressão corporal, tom de voz.
Professor, explore algumas atividades como:
- Jogos de imitação e mímica (Crie jogos de imitação e mimica onde os alunos possam representar animais, objetos ou ações sem falar);
- Teatro de sombras (Explore a técnica de teatro de sombras, onde os alunos podem criar formas e contar histórias utilizando apenas as silhuetas do corpo);
- Danças e ritmos (Atividades de dança e ritmo que permitam aos alunos expressar emoções e narrativas por meio do movimento corporal)
- Roda de Conversa (Discuta como pequenos gestos e posturas podem transmitir mensagens).
Declamação(EF35LP28) Declamar poemas, com entonação, postura e interpretação adequadas.Elabore uma sequência de estudo de textos poéticos da cultura local, ou nacional, tendo como critério a complexidade dos textos e gêneros poéticos, o aspecto da declamação a ser focalizado (entonação; postura; fluência etc.), o planejamento ou a execução das atividades.
A habilidade envolve leitura e compreensão dos textos selecionados, para que o estudante, conhecendo os efeitos de sentido em jogo, possa ler/recitar/cantar com fluência, ritmo e entonação adequados.
Performances orais(EF03LP27) Recitar cordel e cantar repentes e emboladas, observando as rimas e obedecendo ao ritmo e à melodia.Recitar, individual e coletivamente, cordel e cantar repentes, observando as rimas, de modo a obedecer ao ritmo e à melodia e as tradições culturais e regionais.
Há oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF15AR14) e (EF15AR17), da Arte, associadas a improvisação, composição e sonorização de histórias e exploração dos elementos constitutivos da música.
Leitura/escuta Reconstrução das condições de produção e recepção de textos(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.Apresente a função social, a finalidade comunicativa dos textos que circulam nos diversos campos de atuação da vida social: história em quuadrinhos e tirinhas. Escolha histórias em quadrinhos e tirinhas adequadas à faixa etária dos alunos; faça leituras compartilhadas, destacando elementos como personagens, enredo, diálogos e cenários; peça aos alunos que identifiquem elementos específicos, como balões de fala, onomatopeias e quadros sequenciais e discuta como esses elementos contribuem para a compreensão da história.
Estratégia de leitura(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.As informações explícitas são aquelas que estão, literalmente, expressas em um texto - oral ou escrito - isto é, que estão em sua superfície, assim uma forma de explorar esta habilidade é trabalhar a informação mais importante do texto: título, personagens, lugar onde se passa o texto, etc.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso
de recursos expressivos gráfico-visuais em textos multissemióticos.
Textos multissemióticos são textos que envolvem o uso de diferentes linguagens, neste sentido, a maioria dos gênerosque circulam socialmente são multissemióticos, pois envolvem no mínimo a linguagem verbal e a visual (fotos, ilustrações, cores). A compreensão adequada do texto depende da identificação dos efeitos de sentido produzidos pelo uso de tais recursos articulados ao texto verbal.
Leitura de imagens em narrativas visuais(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias).O trabalho com tirinhas precisa considerar o efeito de humor próprio desse gênero como essencial a sua compreensão. Também é essencial a compreensão das características dos personagens de tiras diversas para que se possa perceber o humor no texto.
Formação do leitor literário/ Leitura multissemiótica(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.Trabalhar a habilidade de relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos é fundamental para o desenvolvimento da compreensão de leitura e da capacidade de interpretação visual. Professor, leia um texto em voz alta e discuta o que está sendo lido. Á medida que lê, aponte para as ilustrações e outros recursos gráficos, como gráficos, mapas, tabelas, balões, onomatopeias. Peça aos alunos para observarem os detalhes e fazerem suposições sobre como esses elementos se relacionam com o texto. Incentive os alunos a fazer conexões entre o texto e as ilustrações.
Formação de leitor(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para leitura individual, justificando a escolha e compartilhando com os colegas sua opinião, após a leitura.É fundamental desenvolver na escola experiências planejadas de inserção dos estudantes no mundo da literatura, que incentivem o uso da biblioteca ou de cantinhos de leitura em sala de aula e a leitura diária na sala de aula.

Apreciação estética/Estilo(EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, aliterações e diferentes modos de divisão dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido.Apreciar poemas significa desenvolver a capacidade de entender, valorizar e desfrutar da beleza, da musicalidade e da expressividade contidas nos poemas.
Professor:
-Escolha poemas curtos e acessíveis, com linguagem simples e temas que possam ser compreendidos pelas crianças.
-Faça leituras expressivas dos poemas, destacando entonação, ritmo e emoção.
-Encoraje os alunos a ouvir atentamente e se envolverem na sonoridade das palavras.
-Após a leitura, promova discussões sobre os sentimentos despertados pelo poema.
-Pergunte aos alunos como eles se sentiram ao ouvir o poema e incentive-os a expressar suas próprias interpretações.
-Integre atividades visuais, como ilustrações ou colagens relacionadas ao poema. Isso ajuda a criar uma conexão mais visual e a estimular a criatividade.
-Apresente elementos poéticos simples, como rimas e repetições, explicando como esses recursos contribuem para a musicalidade do poema.
Compreensão em leitura(EF03LP24) Ler/ouvir e compreender, com autonomia, relatos de observações e de pesquisas em fontes de informações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar em Matemática, Ciências, História e Geografia, associadas a coleta, leitura, comparação e interpretação de dados de pesquisas.
Análise Linguística/SemióticaConstrução do sistema alfabético e da ortografia(EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de uso frequente nas quais as relações fonema-grafema são irregulares e com h inicial que não representa fonema.Apresentar e analisar grupos de palavras do tipo das previstas na habilidade para levantamento de semelhanças e diferenças, seguido do registro das conclusões. Ainda que não se chegue a formalizar as regras, esses registros poderão ser consultados até que a grafia correta esteja automatizada. Deve-se observar que a construção da ortografia só se inicia após a aquisição da base alfabética.
Forma de composição de textos poéticos(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas.Essa habilidade prevê a leitura e a fruição de poemas e textos em versos, como canções, considerando seus sons, como rimas e aliterações, e sua estrutura. Proponha a leitura individual, em duplas, em rodas para o estudo e reconhecimento dos recursos poéticos, como as figuras de linguagem, por exemplo. Todas as atividades deverão ter o professor como facilitador da aprendizagem.
Construção do sistema alfabético e da ortografia(EF03LP02) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV, V, CVC, CCV, VC, VV, CVV, identificando que existem vogais em todas as sílabas.Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV, V, CVC, CCV, VC, VV, CVV, identificando que existem vogais em todas as sílabas, para que apresente domínio das sílabas canônicas e não canônicas.
(EF03LP03) Ler e escrever corretamente palavras com os dígrafos lh, nh, ch.Para a efetivação da habilidade, que consiste em compreender e registrar a grafia de diferentes palavras, é preciso analisar LISTAS DE PALAVRAS. Crie um BANCO DE PALAVRAS para facilitar a observação/consulta dos alunos diante delas. Exponha na sala de aula e oriente a turma sobre a importância em consultar as palavras quando houver dúvidas sobre a sua escrita. Esse momento propicia o uso do dicionário e as pesquisas no Google, sobre a forma correta de grafá-las.
Segmentação de palavras/Classificação de palavras por número de sílabas(EF03LP05) Identificar o número de sílabas de palavras, classificando-as em monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas.Esta habilidade requer ao aluno reconhecer e dividir as sílabas das palavras, classificando-as conforme orientação. O professor poderá fazer uso das palavras que foram elencadas no Banco de Palavras e realizar a classificação de cada uma dela, visto que serão palavras já conhecidas pelos alunos tornando essa atividade mais significativa. Amplie as possibilidades através de pesquisas de outras utilizando como recurso o dicionário e os recursos tecnológicos.
Pontuação(EF03LP07X) Identificar a função na leitura e usar na escrita ponto final, ponto de interrogação, ponto de exclamação.Orientar os alunos no processo de leitura e escrita e no reconhecimento dos sinais de pontuação, sua função em relação aos sentidos e à intenção de quem escreve.
Forma de composição dos textos
Adequação do texto às normas de escrita
(EF03LP26) Identificar e reproduzir, em relatórios de observação e pesquisa, a formatação e diagramação específica desses gêneros (passos ou listas de itens, tabelas, ilustrações, gráficos, resumo dos resultados), inclusive em suas versões orais.Deve-se considerar que o desenvolvimento desta habilidade pode acontecer por meio da frequência dos estudantes a textos organizados nos gêneros previstos. A atividade de leitura colaborativa e a de revisão processual e final possibilitam estudar os recursos e analisar a adequação dos textos produzidos.
Produção de textos
Planejamento de texto(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas.Atividade recorrente: sistematicamente devem ser exploradas as condições de produção do texto, a partir da concepção de gêneros textuais. Antes de o aluno produzir um texto, devem-se explorar as questões: sobre o que escrever (tema/assunto); com qual intenção (informar, divertir, emocionar...); para quem (destinatários, público-alvo); de que forma (que tipo de linguagem é adequado para a circunstância, para o gênero escolhido); qual será o portador e/ou suporte do texto? Essas questões ajudarão o aluno a planejar e organizar seu texto.
Revisão de textos(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de ortografia e pontuação.A revisão de texto produzido deve ser um momento sistemático após a produção para que o aluno faça os ajustes necessários quanto a ortografia, pontuação, estrutura, aprimorando-o com o apoio do professor. – Sugestão: formar duplas para que as revisões de texto se tornem mais interativas e um aluno possa auxiliar o outro quanto aos aspectos a serem revisados.
Escrita autônoma(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos em versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros.O foco dessa habilidade é a apreensão, por meio da leitura compreensiva, de recursos expressivos – inclusive visuais e sonoros – próprios de gêneros poéticos. Convém que o desenvolvimento dessa habilidade venha sempre associado a práticas articuladas e sequenciadas de leitura/análise e produção de gêneros poéticos, com ênfase sobre seus recursos expressivos.
Produção de textos(EF03LP25) Planejar e produzir textos para apresentar resultados de observações e de pesquisas em fontes de informações, incluindo, quando pertinente, imagens, diagramas e gráficos ou tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.Propor a produção escrita de textos, em duplas, para apresentar resultados de observações e de pesquisas em fontes de informações.
Com apoio do professor, realizar reescritas dos textos produzidos, efetuando as alterações necessárias.
Gêneros textuais
* Campo artístico literário: Poema, Repente ou Cordel, Tirinha e HQ; * Campo das Práticas de Estudo e Pesquisa: Relatos e Entrevista.

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Língua Portuguesa - 4º ano - 1º bimestre
PRÁTICAS DE LINGUAGEMOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
OralidadeCaracterísticas da conversação espontânea(EF15LP11) Reconhecer características da conversação espontânea presencial, respeitando os turnos de fala, selecionando e utilizando, durante a conversação, formas de tratamento adequadas, de acordo com a situação e a posição do interlocutor.Esta habilidade é fundamental para desenvolver o convívio cotidiano, fora e dentro da escola; refere- se a saber organizar a fala no gênero indicado, considerando as características do contexto no qual está sendo produzida: a organização em tantos turnos quantos forem os interlocutores; a efetividade da compreensão mútua, a qual depende da escuta efetiva do outro, como balizador da organização da próxima fala; as escolhas dos recursos textuais e paratextuais, que precisam ser adequadas às intenções de significação e ao contexto da situação de comunicação. O professor pode propor atividades que contemplem diferentes tipos de conversação, em diferentes situações comunicativas. Gravações em áudio e/ou vídeo dessas conversas permitem a análise dos mais variados fatores que podem interferir na fluidez e na eficácia dos eventos registrados.
Declamação(EF35LP28) Declamar poemas, com entonação, postura e interpretação adequadas.Elabore uma sequência de estudo de textos poéticos da cultura local, ou nacional, tendo como critério a complexidade dos textos e gêneros poéticos, o aspecto da declamação a ser focalizado (entonação; postura; fluência etc), o planejamento ou a execução das atividades. A habilidade envolve leitura e compreensão dos textos selecionados, para que o estudante, conhecendo os efeitos de sentido em jogo, possa ler/recitar/cantar com fluência, ritmo e entonação adequados.
Leitura/ escuta Reconstrução das condições de produção e recepção de textos(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.Apresentar a função social, a finalidade comunicativa dos textos que circulam nos diversos campos de atuação da vida social em que se inserem e que forem trabalhados no bimestre. Análise de diversos tipos de textos para destacar a sua função, através de leitura compartilhada e leitura diária realizada pelo professor, por exemplo.
Estratégia de leitura(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que
vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e
da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos
prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto,
o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre
saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da
própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e
inferências realizadas antes e durante a leitura de textos,
checando a adequação das hipóteses realizadas.
Professor, antes de começar a ler um livro, converse com as crianças sobre o que elas acham que a história pode ser. Olhe para a capa, as ilustrações e o título e faça perguntas como "O que você acha que vai acontecer nesta história?" ou "Quem são os personagens?" Enquanto você lê o livro, pause ocasionalmente para perguntar às crianças o que elas acham que acontecerá em seguida. Isso as incentiva a fazer previsões com base no que já foi lido. Encoraje as crianças a fazerem perguntas sobre a história à medida que avançam na leitura. Isso demonstra que a leitura é uma atividade interativa e que elas podem buscar respostas no próprio texto. Faça perguntas sobre as ilustrações à medida que as crianças as observam. Por exemplo, "O que você vê nesta imagem?" ou "Como essa imagem nos ajuda a entender a história?" Leia vários livros do mesmo autor ou com temas semelhantes e discuta as semelhanças e diferenças. Isso ajuda as crianças a desenvolverem expectativas com base em seus conhecimentos prévios sobre o autor ou o tema. Forneça às crianças a oportunidade de registrar suas previsões em um caderno ou em um desenho. Discuta se suas expectativas estavam corretas ou se houve surpresas na história.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.As informações explícitas são aquelas que estão, literalmente, expressas em um texto - oral ou escrito - isto é, que estão em sua superfície, assim uma forma de explorar esta habilidade é trabalhar a informação mais importante do texto: título, personagens, lugar onde se passa o texto, etc.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso
de recursos expressivos gráfico-visuais em textos multissemióticos.
Textos multissemióticos são textos que envolvem o uso de diferentes linguagens, neste sentido, a maioria dos gêneros que circulam socialmente são multissemióticos, pois envolvem no mínimo a linguagem verbal e a visual (fotos, ilustrações, cores). A compreensão adequada do texto depende da identificação dos efeitos de sentido produzidos pelo uso de tais recursos articulados ao texto verbal.
Leitura de imagens
em narrativas visuais
(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e
tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando
recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias).
É importante tomar como objeto de estudo as características das tirinhas e das histórias em quadrinhos. Ambos os gêneros supõem ficcionalização, organização interna que articula recursos verbais aos gráfico-visuais, eixo temporal, linguagem coloquial, dentre outros aspectos. A tirinha contém crítica aos valores sociais, provoca efeitos de humor, organiza-se em tira de poucos quadrinhos, é publicada em jornais e revistas. A História em Quadrinhos - HQ é mais extensa, trata-se de histórias com trama mais complexa e de diferentes tipos; é publicada em revistas e livros. O desenvolvimento desta habilidade requer um trabalho dialógico e reflexivo, utilizando análise e comparação por diferenças e semelhanças. Destaca-se, aqui, a oportunidade de trabalho interdisciplinar com Arte, no que se refere a conhecer quadrinhos e tirinhas como uma expressão artística. É importante tomar como objeto de estudo as características das tirinhas e das histórias em quadrinhos. Ambos os gêneros supõem ficcionalização, organização interna que articula recursos verbais aos gráfico-visuais, eixo temporal, linguagem coloquial, dentre outros aspectos. A tirinha contém crítica aos valores sociais, provoca efeitos de humor, organiza-se em tira de poucos quadrinhos, é publicada em jornais e revistas. A História em Quadrinhos - HQ é mais extensa, trata-se de histórias com trama mais complexa e de diferentes tipos; é publicada em revistas e livros. O desenvolvimento desta habilidade requer um trabalho dialógico e reflexivo, utilizando análise e comparação por diferenças e semelhanças. Destaca-se, aqui, a oportunidade de trabalho interdisciplinar com Arte, no que se refere a conhecer quadrinhos e tirinhas como uma expressão artística.
Apreciação estética/Estilo(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concretos, observando
efeitos de sentido criados pelo formato do texto na página,
distribuição e diagramação das letras, pelas ilustrações e por
outros efeitos visuais.
Explorar os elementos presentes nos poemas visuais e concretos.
Formação do leitor literário/ Leitura multissemiótica(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.Trabalhar a habilidade de relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos é fundamental para o desenvolvimento da compreensão de leitura e da capacidade de interpretação visual. Professor, leia um texto em voz alta e discuta o que está sendo lido. À medida que lê, aponte para as ilustrações e outros recursos gráficos, como gráficos, mapas, tabelas, balões, onomatopeias. Peça aos alunos para observarem os detalhes e fazerem suposições sobre como esses elementos se relacionam com o texto. Incentive os alunos a fazer conexões entre o texto e as ilustrações.
Decodificação/Fluência de leitura(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado.As atividades que mais potencializam o desenvolvimento da fluência leitora são aquelas em que o leitor estuda textos que lerá em voz alta, em colaboração com outro leitor mais proficiente, contextualizado em uma situação comunicativa genuína, como uma leitura dramática de um texto teatral, interpretando os personagens, com atividades em que os estudantes estudam o texto no coletivo, com mediação do professor, fazem um ensaio da apresentação, avaliam as performances para novos ajustes
Formação de leitor(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de
leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para
leitura individual, justificando a escolha e compartilhando com
os colegas sua opinião, após a leitura.
Frequentar espaços destinados à leitura e a participação em atividades que promovam o diálogo entre diferentes leitores, como rodas de leitura e debates.
Estratégia de leitura(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto.Esta habilidade se refere tanto para a oralidade quanto para a escrita. Quanto à progressão, deve-se considerar: a complexidade dos textos (inclusive em termos de gênero e tipo de texto); leitura individual ou coletiva, entre pares ou com a mediação do professor; o recurso sistemático ou eventual de dicionários na verificação de hipóteses.
Formação do leitor literário(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.A habilidade supõe critérios de apreciação estética e oferta de materiais de leitura. Algumas tividades potencializam esse trabalho: a roda de leitores (na qual os alunos comentam livros de escolha pessoal lidos); o diário pessoal de leitura (na qual os alunos registram as impressões que vão tendo sobre o que leem e que socializam com os colegas); a leitura programada (na qual livros de maior extensão são lidos e estudados coletivamente, com mediação do professor).
Apreciação estética/Estilo(EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos versificados,
observando rimas, aliterações e diferentes modos de divisão
dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido.
A habilidade prevê a leitura e a fruição de poemas e textos versificados, como canções, considerando recursos sonoros como rimas e aliterações, bem como sua forma composicional. Sugere-se que sejam propostas atividades, em duplas ou em grupos, de leitura e reconhecimento da estrutura dos textos como versos e estrofes em poemas ou refrões em canções. A progressão da habilidade deve ser garantida ampliando a complexidade dos textos.
Análise linguística e semióticaConstrução do sistema alfabético e da ortografia(EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de uso frequente nas quais as relações fonema-grafema são irregulares e com h inicial que não representa fonema.Não se pode distanciar o trabalho com conhecimentos ortográficos e da leitura dos gêneros textuais. É nas atividades de leitura e escrita que são identificadas as defasagens e baseadas nestas devem ser elaboradas as atividades para o estudo ortográfico. É indicado orientar a realização de ditados iniciais de modo a identificar as possíveis ocorrências das palavras que ainda não são grafadas convencionalmente pelos estudantes, de modo a planejar as intervenções adequadas.
Forma de composição de textos poéticos(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas.Explorar os recursos rítmicos e sonoros predominantes em gêneros poéticos: rimas, aliterações, repetições e métrica poética. É necessária a utilização de práticas de oralização dos textos mencionados, utilizando diferentes estratégias/atividades colaborativas de leitura, oralização e análise, jogos, brincadeiras, dentre outros, para que os aspectos relacionados à sonoridade e ao ritmo possam ser observados.
Construção do sistema alfabético e da ortografia(EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras com sílabas VV e CVV em casos nos quais a combinação VV (ditongo) é reduzida na língua oral (ai, ei, ou).Relacionada à aprendizagem da ortografia, essa habilidade pressupõe que o aluno já saiba escrever alfabeticamente. Seu foco é o domínio de convenções e normas relacionadas à grafia de vogais como /e/ e /o/ que, na língua oral, são reduzidas a /i/ e /u/ em final de sílabas VV e CVV. Seu desenvolvimento requer a participação direta e sistemática do aluno em práticas significativas de leitura e/ou escrita em que a grafia de palavras também seja objeto de observação e reflexão.
Conhecimento do alfabeto do português do Brasil/Ordem alfabética/Polissemia(EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer significados, reconhecendo o significado mais plausível para o contexto que deu origem à consulta.Localizar palavras em um dicionário associada a práticas de leitura e produção de textos. Seu desenvolvimento demanda o convívio cotidiano com dicionários e atividades de análise, estudo e uso desse instrumento. É fundamental garantir o domínio desta habilidade. Aspectos a serem considerados na progressão do trabalho: familiarização com o gênero verbete (impresso e/ou digital), reconhecendo suas partes e o tipo de informações que apresentam, e com o portador e sua organização interna: ordem alfabética progressiva (letra inicial; inicial e 2ª letra etc.); forma de apresentação das palavras (verbos no infinitivo, substantivos e adjetivos no masculino singular etc.); apresentação das várias acepções possíveis da palavra. Esses aspectos podem constituir a progressão vertical e horizontal do trabalho associados ao nível de autonomia do estudante.
Conhecimento das diversas grafias do alfabeto/ Acentuação(EF04LP04) Usar acento gráfico (agudo ou circunflexo) em paroxítonas terminadas em -i(s), -l, -r, -ão(s).Esta habilidade requer do aluno: identificar as sílabas das palavras; reconhecer qual sílaba é tônica; identificar quais têm vogais abertas e quais têm vogais fechadas; reconhecer sinais gráficos como o acento agudo e o circunflexo; relacionar o primeiro com vogais abertas e o segundo, com as fechadas. Depois disso, requer que os alunos identifiquem as regularidades da acentuação apontadas na habilidade. Todo esse trabalho pode ser realizado sem o uso da metalinguagem (utilizar terminologia da gramática para se referir às questões abordadas, por exemplo, substantivo, adjetivo, concordância verbal etc.). A progressão da acentuação, inicia-se com as pautas de memorização, nas quais palavras são afixadas em cartazes que o estudante pode consultar ao escrever. Pode-se propor que as regularidades sejam discutidas por meio de um movimento dialógico de análise e reflexão, seguido de emprego na produção textual. As pautas permanecem para o caso das irregularidades.
Forma de composição de textos poéticos visuais(EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o formato, a distribuição e a diagramação das letras do texto na página.Esta habilidade consiste no processo de leitura e estudo de textos, em: a) identificar a relação existente entre o poema concreto e o espaço no qual se insere, seja ele a página de um livro, de um site ou a tela de um projetor; b) analisar os efeitos de sentido produzidos pelo modo de ocupação desse espaço. O foco é a distribuição, o tipo e o tamanho das letras no espaço, assim como a diagramação.Estreitamente relacionada à (EF02LP29), o desenvolvimento desta habilidade demanda a previsão de práticas de leitura e estudo de poemas concretos, para que as suas características fundamentais sejam identificadas: o tipo de ocupação do espaço no qual se insere, seja ele a página de um livro, a tela de um computador ou de um projetor. Incluem-se nessa ocupação a disposição, o tipo e tamanho das letras, a direção da escrita, o tipo de linha presumido e a diagramação. Convém esclarecer, ainda, que, nos poemas concretos, não há, necessariamente, figurativização nas representações. Assim, o texto verbal não precisa ser grafado de modo a representar figuras. As atividades colaborativas são mais adequadas para o desenvolvimento da habilidade, em especial as coletivas, com mediação do professor. A progressão horizontal pode apoiar-se no grau de complexidade dos gêneros e textos propostos, no tipo de recurso gráfico a ser estudado e no nível de autonomia do estudante a ser conquistado a cada etapa.
Produção de textos
Planejamento de texto(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas.Cabe ao professor orientar seus alunos para a estrutura física de cada gênero e suas características internas, para que, ao produzir seus textos, os alunos obedeçam ao padrão. O estudante tem que ter claro: -Situação comunicativa: interlocutores (quem escreve/para quem escreve); finalidade ou propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem (estilo); estrutura composicional do texto.
Planejamento de texto/Progressão temática e paragrafação(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo com as características do gênero textual.Primeiro, os alunos devem conhecer as características do gênero para organizar o texto em unidades de sentido de modo coeso e coerente, ou seja, dividir o texto em parágrafos, respeitando as normas da pontuação, o encadeamento das ideias e a hierarquia das informações presentes, de acordo com as características do gênero e a finalidade comunicativa. Sugere-se nesta habilidade o desenvolvimento de sequências didáticas, com atividades diferenciadas, de maneira que mobilize a ação de organizar os textos em unidades de sentido de modo coletivo. Isso pode ser feito inicialmente com a ajuda do professor e em grupos, até chegar ao trabalho autônomo.
Escrita autônoma(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos em versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros.Para o desenvolvimento desta habilidade, devem-se promover práticas articuladas e sequenciadas de leitura/análise e produção de gêneros poéticos, com ênfase sobre seus recursos expressivos, utilizando diferentes textos desses gêneros, jogos, mídias digitais, dentre outros.
Gêneros textuais
* Campo Artístico - literário: Tirinha e História em quadrinho, poemas visuais e concretos; * Campo da Vida pública: Avisos e Cartazes;

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Língua Portuguesa - 5º Ano - 1º Bimestre
PRÁTICAS DE LINGUAGEMOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
ORALIDADEAspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato da fala.(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos (paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discordância), expressão corporal, tom de voz.Professor, explore algumas atividades como:
- Jogos de imitação e mímica (Crie jogos de imitação e mimica
onde os alunos possam representar animais, objetos ou ações
sem falar);
- Teatro de sombras (Explore a técnica de teatro de sombras,
onde os alunos podem criar formas e contar histórias utilizando
apenas as silhuetas do corpo);
- Danças e ritmos (Atividades de dança e ritmo que permitam
aos alunos expressar emoções e narrativas por meio do movimento corporal)
- Roda de Conversa (Discuta como pequenos gestos e posturas podem transmitir mensagens).
Variação linguística(EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos falados em diferentes variedades linguísticas, identificando características regionais, urbanas e rurais da fala e respeitando as diversas variedades linguísticas como características do uso da língua por diferentes grupos regionais ou diferentes culturas locais, rejeitando preconceitos linguísticos.O professor, em sala, deve trabalhar com textos que contenham variantes linguísticas, como expressões informais, expressões regionais, expressões características de uma faixa etária ou de uma época, etc, para que o aluno compreenda as variações linguísticas existentes. É importante, também, que o aluno perceba as marcas de coloquialidade ou de formalidade de uma modalidade linguística e identifique o locutor por meio das marcas linguísticas e gráficas que sinalizam suas vozes.
LEITURA / ESCUTAEstratégia de leitura(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.As informações explícitas são aquelas que estão, literalmente, expressas em um texto - oral ou escrito - isto é, que estão em sua superfície. Trabalhar a informação mais importante do texto: título, personagens, lugar onde se passa o texto, etc.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressivos gráfico-visuais em textos multissemióticos.Textos multissemióticos são textos que envolvem o uso de diferentes linguagens, neste sentido, a maioria dos gêneros que circulam socialmente são multissemióticos, pois envolvem no mínimo a linguagem verbal e a visual (fotos, ilustrações, cores). A compreensão adequada do texto depende da identificação dos efeitos de sentido produzidos pelo uso de tais recursos articulados ao texto verbal.
Leitura de imagens em narrativas visuais(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias).O trabalho com tiras precisa considerar o efeito de humor próprio desse gênero como essencial a sua compreensão. Também é essencial a compreensão das características dos personagens de tiras diversas para que se possa perceber o humor no texto.
Formação do leitor
literário
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.Permitir o acesso aos diversos textos literários,por exemplo, através de projetos de leitura.
Formação do leitor literário/ Leitura multissemiótica(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.Trabalhar a habilidade de relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos é fundamental para o desenvolvimento da compreensão de leitura e da capacidade de interpretação visual. Professor, leia um texto em voz alta e discuta o que está sendo lido. Á medida que lê, aponte para as ilustrações e outros recursos gráficos, como gráficos, mapas, tabelas, balões, onomatopeias. Peça aos alunos para observarem os detalhes e fazerem suposições sobre como esses elementos se relacionam com o texto. Incentive os alunos a fazerem conexões entre o texto e as ilustrações.
Decodificação/Fluência de leitura(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado.Espera-se que no 5º ano, o aluno leia e compreenda o que foi lido. Professor, ler com compreensão inclui, entre outros, três componentes básicos: a compreensão linear, a produção de inferência, a compreensão global. A compreensão linear: supõe ler o que está escrito e saber, ao final da leitura, se for um texto narrativo, o que acontece, onde, quando, quem fez o que, com quem, como e porque. A produção de inferências: diz respeito à compreensão do que está sugerido no texto, mas não está explicitado em palavras, valendo-se dos conhecimentos prévios do leitor e das pistas que o próprio texto oferece. A compreensão global: não se dá apenas pelo processamento de informações explícitas, mas pela integração das informações expressas com os conhecimentos prévios do leitor e/ou com elementos pressupostos no texto.
Formação de leitor(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para leitura individual, justificando a escolha e compartilhando com os colegas sua opinião, após a leitura.Frequentar espaços destinados à leitura e participar de atividades como rodas de leitura.
Compreensão(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.Identificar as partes mais relevantes com base em pistas fornecidas pelo próprio texto.
Estratégia de leitura(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.As informações implícitas constituem o sentido de um texto. Para desenvolver esta habilidade é preciso explicitar as pistas textuais e/ou as informações prévias, articulando-as entre si. Podem-se utilizar atividades, como debate literário, palavras pouco usadas e a leitura colaborativa, que podem potencializar o trabalho com as estratégias de leitura (antecipação, inferenciação, verificação, localização, construção de informações pela articulação de trechos dos textos, generalização).
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto.Esta é uma habilidade diretamente relacionada ao desenvolvimento da competência lexical, ou seja, do domínio do aluno sobre os sentidos, a forma, as funções e os usos das palavras.
Compreensão em leitura(EF05LP10) Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto.Convém considerar as características dos textos selecionados para leitura e dos gêneros previstos. Os cartuns são textos humorísticos que articulam linguagem verbal e gráfico-visual, apresentando críticas ao comportamento humano e aos valores, referindo-se a situações genéricas e pessoas comuns. São textos em que a compreensão depende da articulação entre linguagem verbal e gráfico-visual. Assim como para as anedotas, a inferenciação é habilidade indispensável para a construção do sentido em cartuns.
Formação do leitor literário(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.A habilidade diz respeito a ler e compreender os gêneros literários: narrativo (contação de histórias), lírico (expressão subjetiva de ideias e emoções) e dramático (instruções para a encenação teatral). A situação de leitura precisa ser planejada pelo professor pensando em alguns pontos centrais, desde a escolha dos livros, a maneira como o livro será apresentado, a forma como será feita a leitura e, o que é muito relevante, como se dará a conversa sobre o livro e a leitura realizada.
Formação do leitor literário/ Leitura multissemiótica(EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso direto.O foco desta habilidade é a apreensão, pelo estudante leitor, dos efeitos de sentido produzidos em textos narrativos por: a) verbos introdutórios da fala de terceiros (verbos de enunciação ou dicendi) em casos de discurso citado (discurso direto; indireto; indireto livre); b) uso de variedades linguísticas na representação dessas falas no discurso direto.
Formas de composição de narrativas(EF35LP29) Identificar, em narrativas, cenário, personagem central, conflito gerador, resolução e o ponto de vista com base no qual histórias são narradas, diferenciando narrativas em primeira e terceira pessoas.Essa é uma habilidade que se desenvolve na leitura de textos narrativos. Esses textos se constroem por meio da articulação de personagens, enredo (ou fatos), foco narrativo, espaço, tempo. Esses elementos se articulam em torno de um conflito que gera toda a narração, da solução (ou não) do conflito. Ao desenvolver habilidade na leitura de textos dessa natureza, o aluno será capaz de conjugar os vários elementos que tomam parte de uma narrativa, identificando a função de cada um deles.
Discurso direto e indireto(EF35LP30) Diferenciar discurso indireto e discurso direto, determinando o efeito de sentido de verbos de enunciação e explicando o uso de variedades linguísticas no discurso direto, quando for o caso.Nesta habilidade espera-se que o estudante reconheça as diferenças e semelhanças entre discurso direto e indireto, focalizando não apenas a pontuação, mas o uso dos verbos dicendi em cada caso; implica compreender que a presença, na fala de personagens, de variedades linguísticas diferentes daquela em que o texto é narrado, produz efeitos de sentido relevantes. Para o desenvolvimento desta habilidade, sugere-se a proposição de atividades diversas que envolvam práticas de leitura e escrita de textos em que o discurso citado tenha um papel relevante, como utilização de jogos, produção coletiva e individual, tendo o professor como mediador e par mais experiente, dentre outras.
Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e da ortografia(EF05LP01) Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares.A habilidade diz respeito a compreender e registrar corretamente os casos das palavras previstas. As contextuais são aquelas em que o contexto interno da palavra é que determina que letra usar, sendo necessária a análise de ocorrências para a construção da regra. As morfológicas são aquelas em que o conhecimento de determinado aspecto gramatical contribui para saber como grafar a palavra.
Conhecimento das diversas grafias do alfabeto/ Acentuação(EF05LP03) Acentuar corretamente palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.Esta habilidade requer do aluno: identificar as sílabas das palavras; reconhecer qual sílaba é tônica; identificar quais têm vogais abertas e quais têm vogais fechadas; reconhecer sinais gráficos como o acento agudo e o circunflexo relacionando o primeiro com vogais abertas e o segundo, com as fechadas. Depois disso, requer que os alunos identifiquem as regularidades da acentuação apontadas na habilidade.
Pontuação(EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos, vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos e reconhecer, na leitura de textos, o efeito de sentido que decorre do uso de reticências, aspas, parênteses.Deve-se considerar que o estudo da pontuação acontece de duas maneiras: na leitura, ao analisar os efeitos de sentido produzidos pelo uso no texto; e na escrita, ao discutir possibilidades, analisar os efeitos de sentido correspondentes (nesse caso, comparando os efeitos de sentido de cada um dos novos recursos, ou seja, identificar as funções das reticências e das aspas) e selecionar o recurso que mais se adequar às intenções de significação.
Forma de composição
dos textos
Adequação do texto
às normas de escrita
(EF05LP26A) Utilizar, ao produzir o texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais: regras sintáticas de concordância nominal e convenções de escrita de citações, pontuação (ponto final, dois-pontos, vírgulas em enumerações) e regras ortográficas.O desenvolvimento da habilidade supõe que os alunos sejam estimulados a escrever seus textos considerando os conhecimentos linguísticos e gramaticais da norma culta, bem como a estrutura e características do gênero produzido. A atividade de leitura colaborativa de estudo de textos dos gêneros, assim como a revisão processual e final possibilitam estudar os recursos e analisar a adequação dos textos produzidos. Atividade pode ser feita coletivamente, em dupla, com a progressão para ser escrita individualmente.
PRODUÇÃO
DE TEXTOS
Planejamento de texto/Progressão temática e paragrafação(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo com as características do gênero textual.Esta habilidade está relacionada a EF05LP26A, na qual deve-se observar as marcas de segmentação dos gêneros, por exemplo, em contos, o uso de parágrafo para segmentar os episódios do texto; em poemas, o uso de estrofes; em receitas - título, lista (de ingredientes e) e etapas (modo de preparo).
Escrita autônoma e compartilhada(EF35LP25) Criar narrativas ficcionais, com certa autonomia, utilizando detalhes descritivos, sequências de eventos e imagens apropriadas para sustentar o sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e de fala de personagens.É importante considerar que a criação de narrativas ficcionais difere da recontagem por solicitar a criação de conteúdo temático, sendo, portanto, mais complexa. É possível prever o estudo de narrativas representativas da cultura local, nacional e universal (culturas africana e latino-americana, por exemplo), além de ampliar a habilidade com a criação parcial (produzir parte desconhecida de um conto lido) e/ou colaboração no planejamento. Pode-se, ainda, analisar as características dos gêneros, a partir do estudo dos recursos presentes nos textos e prever a progressão horizontal e vertical (ampliando a complexidade do gênero ou texto proposto nos diferentes anos), começando com produção coletiva, seguida de trabalho em duplas/grupos para chegar à produção autônoma. Ela prevê que o aluno se utilize de recursos de descrição e narração para criar esses textos. A habilidade se relaciona à (EF15LP05) e (EF02LP27).
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apresentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do discurso indireto e discurso direto.Convém que o desenvolvimento dessa habilidade venha sempre associado a práticas articuladas e sequenciadas de leitura/análise e produção de gêneros narrativos, com ênfase sobre sua organização discursiva e textual. A progressão — tanto horizontal quanto vertical — pode combinar critérios como: a) o foco nesse ou naquele elemento organizacional da narrativa (enredo/ personagem/discurso reportado etc.); b) a complexidade dos gêneros e/ou textos programados para estudo; c) o grau de autonomia que se pretenda levar o aluno a atingir em cada etapa do ensino.
Escrita colaborativa(EF05LP11) Registrar, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto.Convém que o desenvolvimento dessa habilidade venha sempre associado a práticas articuladas e sequenciadas de leitura/análise e produção de gêneros lúdicos e/ou humorísticos da vida cotidiana, com ênfase sobre a discussão de suas convenções de gênero, finalidades e situação de comunicação. Recomenda-se que a progressão horizontal se apoie numa combinação de critérios: a) o foco nesse ou naquele gênero; b) a complexidade dos gêneros e/ou textos programados para estudo; c) o grau de autonomia que se pretenda levar o aluno a atingir em cada etapa do ensino.
Gêneros textuais
* Campo da vida cotidiana: anedota, piada e cartum;* Campo artístico literário: Contos, Diálogo, HQ e tirinha, Charge.

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1º ano - ARTE - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Artes visuaisContextos e práticas(EF15AR01P1) Explorar e conhecer formas distintas das artes visuais tradicionais contemporâneas e locais, encontradas no âmbito familiar, escolar e da comunidade, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidadede simbolizar e o repertório imagético.Professsor, é importante proporcionar experiências diversificadas em artes visuais, cultivando a percepção, o imaginário e a capacidade de simbolizar dos alunos, enquanto amplia o repertório imagético e a valorização das diversas formas de arte presentes no ambiente familiar, escolar e comunitário. Monte uma galeria de imagens na sala com diferentes tipos de artes visuais - tradicionais (artesanatos locais, pinturas, esculturas tradicionais da região) , contemporâneas (grafite, arte digital) e locais (artistas locais, murais na comunidade, artefatos culturais locais) para que os alunos possam explorar e perceber detalhes; faça uma atividade prática baseada em um artesanato local, como cerâmica ou tecelagem; realize oficina de grafite com tinta em papel; crie mural na escola.
Elementos da linguagem(EF15AR02AP1)Explorar e conhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor), nos ambientes do cotidiano (sala de aula, escola, casa). Trabalhar essa habilidade implica em estimular e desenvolver a percepção do aluno instigando-o a observar os elementos formais e expressões – cores, formas, ponto, linha – presentes em objetos, seres e paisagens naturais e artificiais. Assim, neste primeiro momento, seria interessante conhecer e distinguir cores primárias e cores secundárias, para realizar experimentações e composições artísticas diversas em suportes variados.
Matrizes estéticas e culturais(EF15AR03P1)Investigar e conhecer a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas no âmbito familiar, local.Professor, explore as diversas influências culturais presentes no âmbito familiar e da comunidade, como indígenas, africanas, europeias, asiáticas, etc, para que os alunos possam conhecer formas de arte locais que refletem essas influências, como danças, músicas, pinturas, esculturas e artesanato.
Materialidades(EF15AR04P1) Experimentar diferentes formas de expressão artistica (desenho, etc.), identificando e fazendo uso sustentável de materiais,
instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
Essa habilidade exige a prática de fazer escolhas, investigar e manipular materiais ou meios, levantando e testando hipóteses, criando e recriando para transformar o material trabalhado. Está relacionada à ação de dar forma concreta a uma obra, seja ela visual, audiovisual, gráfica, tecnológica e/ou digital.
Processos de criação(EF15AR05P1) Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola (sala de aula, brinquedoteca, biblioteca, etc.) e da comunidade.Experimentar, nesta habilidade, supõe investigar, testar, fazer, refazer e escolher recursos e espaços para a produção de artes visuais, potencializando o processo de criação dentro e fora da escola. É possível desmembrar a habilidade em outras
progressivamente mais complexas, ano a ano, propondo experimentar em sala de aula, depois na escola e, então, no espaço público, com cada vez mais autonomia para pesquisar e escolher materiais, suportes, ferramentas e procedimentos diversos.
(EF15AR06P1) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, refletindo sobre esse processo de criação com auxílio do professor, para alcançar sentidos plurais.Professor, permita que o aluno possa refletir sobre seu processo de criação, construir argumentos, ponderações e também escutar e refletir sobre o fazer e as ponderações dos colegas, ampliando a percepção da pluralidade de significados atribuíveis às manifestações artísticas. Nesse processo, potencializa-se a produção criativa dos estudantes progressivamente mais complexas, ano a ano, propondo experimentar em sala de aula, depois na escola e, então, no espaço público, com cada vez mais autonomia para pesquisar e escolher materiais, suportes, ferramentas e procedimentos diversos.

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2º ano - ARTE - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Artes visuaisContextos e práticas(EF15AR01P2) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais contemporâneas e locais, se expressando através de desenho, colagem, pintura e dobraduara, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.Professsor, é importante proporcionar experiências diversificadas em artes visuais, cultivando a percepção, o imaginário e a capacidade de simbolizar dos alunos, enquanto amplia o repertório imagético e a valorização das diversas formas de arte presentes no ambiente familiar, escolar e comunitário. Monte uma galeria de imagens na sala com diferentes tipos de artes visuais - tradicionais (artesanatos locais, pinturas, esculturas tradicionais da região) , contemporâneas (grafite, arte digital) e locais (artistas locais, murais na comunidade, artefatos culturais locais) para que os alunos possam explorar e perceber detalhes; faça uma atividade prática baseada em um artesanato local, como cerâmica ou tecelagem; realize oficinas de desenho, colagem, pintura e dobradura.
Elementos da linguagem(EF15AR02AP2)Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor),, nos ambientes do cotidiano (sala de aula, escola, casa, espaço rural e urbano). Trabalhar essa habilidade implica em estimular e desenvolver a percepção do aluno instigando-o a observar os elementos formais e expressões – cores, formas, ponto, linha – presentes em objetos, seres e paisagens naturais e artificiais. Assim, neste primeiro momento, seria interessante conhecer e distinguir cores primárias e cores secundárias, para realizar experimentações e composições artísticas diversas em suportes variados.
Matrizes estéticas e culturais(EF15AR03P2)Reconhecer a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas no âmbito familiar, local, impulsionando a compreensão da diversidade cultural na sua formação pessoal e da comunidade. Professor, explore as diversas influências culturais presentes no âmbito familiar e da comunidade, como indígenas, africanas, europeias, asiáticas, etc, para que os alunos possam identificar formas de arte locais que refletem essas influências, como danças, músicas, pinturas, esculturas e artesanato e compreendam a diversidade cultural presente na comunidade.
Materialidades(EF15AR04P2) Experimentar diferentes formas de expressão artística (pintura, etc.) explorando e aplicando o uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.Essa habilidade exige a prática de fazer escolhas, investigar e manipular materiais ou meios, levantando e testando hipóteses, criando e recriando para transformar o material trabalhado. Incentive os alunos a combinar técnicas convencionais, como a pintura com pincel, com técnicas não convencionais, como carimbos feitos de batata ou impressão com folhas. Seria interessante também, propor que façam composições artísticas explorando materiais sustentáveis, como por exemplo: tintas com pigmentos de elementos da natureza (terra/solo, folhas, flores, frutos, raízes) e/ou papel reciclável para utilizá-los em trabalhos artísticos ou como suporte (superfície onde é realizado o trabalho), para perceberem outras possibilidades de experimentações e criações a partir da natureza.

Processos de criação(EF15AR05P2) Experimentar criações em artes visuais de modo, individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola (pátio, quadras, laboratórios, etc.) e da comunidade.A habilidade supõe que, em trabalhos coletivos e colaborativos, o estudante possa aprender a dialogar sobre o processo de criação e negociar e justificar suas escolhas. O desafio para o estudante é desfrutar de novas percepções, elaborar novas formas de proposições estéticas e ser protagonista em sua singularidade, inclusive ao trabalhar no coletivo, quando deve assumir uma atitude de colaboração, ou seja, de fazer junto.
(EF15AR06P2) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, escutando os colegas, se expressando e refletindo coletivamente, para alcançar sentidos plurais.Professor, permita que o aluno possa refletir sobre seu processo de criação, construir argumentos, ponderações e também escutar e refletir sobre o fazer e as ponderações dos colegas, ampliando a percepção da pluralidade de significados atribuíveis às manifestações artísticas. Nesse processo, potencializa-se a produção criativa dos estudantes.

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3º ano - ARTE - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Artes visuaisContextos e práticas(EF15AR01P3) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais contemporâneas locais e regionais, se expressando através de desenho, colagem, pintura, dobradura, fotografias, gravuras, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.Nesta etapa, você, professor, pode explorar outros gêneros da arte como: desenho, pintura, escultura, gravura entre outras, viabilizando a construção de um repertório pessoal. É importante que estimule o contato do aluno com produções visuais individuais ou coletivas (quadros, esculturas, painéis), de circulação regional, nacional e/ou internacional.
Elementos da linguagem(EF15AR02AP3) Explorar e reconhecer as características dos elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor), através de expressão bidimensional (desenho e pintura).Para esta habilidade, para além das cores, seria interessante estimular e desenvolver a percepção do aluno instigando-o a observar os elementos formais e expressões – formas, textura, volume, proporção, ponto, linha– presentes em objetos, seres e paisagens naturais e artificiais. Assim, um contexto de aprendizagem poderia propor conhecer e reconhecer os elementos da linguagem visual, bem como elaborar composições artísticas bidimensional.
Matrizes estéticas e culturais(EF15AR03P3) Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das
culturas locais e regionais.
Reconhecer e analisar, nesta habilidade, inclui identificar, investigar e refletir em artes visuais a partir das características das manifestações artísticas e culturais locais e de outras comunidades. Professor, o desenvolvimento desta habilidade contribui para o estudante perceber a diversidade cultural na formação brasileira, presente na identidade cultural local e regional. Depois de reconhecer e analisar a influência de diferentes matrizes estéticas e culturais das artes visuais no âmbito familiar, é desejável ampliar para um olhar sobre a comunidade, a região e, enfim, o Brasil. Também é possível contemplar habilidades relacionadas a distinguir e respeitar os bens culturais de uma comunidade.
Materialidades(EF15AR04P3) Experimentar diferentes formas de expressão artística (dobradura, etc.), explorando e comparando o uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.Professor, produza trabalhos de expressões artísticas, utilizando papel reciclado ou reutilizado para fazer as dobraduras, com cores e texturas variadas. Faça projetos que combinem dobraduras com colagem, criando cenas ou histórias em um painel; decore as dobraduras com pinturas e desenhos, permitindo que os alunos personalizem suas criações.
Processos de criação(EF15AR05P3) Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade (praças, etc.).Experimentar, nesta habilidade, supõe investigar, testar, fazer, refazer e escolher recursos e espaços para a produção de artes visuais, potencializando o processo de criação dentro e fora da escola. A habilidade supõe que, em trabalhos coletivos e colaborativos, o estudante possa aprender a dialogar sobre o processo de criação e negociar e justificar suas escolhas.
Propõe-se experimentar em sala de aula, depois na escola e, então, no espaço público, com cada vez mais autonomia para pesquisar e escolher materiais, suportes, ferramentas e procedimentos diversos, prevendo a intervenção na escola e no espaço público com ações de arte contemporânea.
(EF15AR06P3) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, construindo argumentos, individual ou coletivamente, para alcançar sentidos plurais.Professor, permita que o aluno possa refletir sobre seu processo de criação, construir argumentos, ponderações e também escutar e refletir sobre o fazer e as ponderações dos colegas, ampliando a percepção da pluralidade de significados atribuíveis às manifestações artísticas. Assim, na medida em que as experiências se complexificam, o diálogo a respeito delas também vai ganhando novos elementos. No planejamento da aula, é importante que sejam contempladas habilidades relativas a argumentar sobre suas ideias, sua intenção para o trabalho e suas escolhas para o processo de execução.
Sistemas da linguagem(EF15AR07P3) Conhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus, galerias, instituições, artistas, artesãos, curadores etc.). Professor, esta habilidade pressupõe conhecer, descrever e analisar semelhanças e diferenças entre categorias do sistema das artes visuais como: 1. Espaços de criação e produção (ateliês livres e de artistas e artesãos) e criadores (artistas, artesãos); 2.Espaços de catalogação, difusão e preservação (museus e centros culturais) e suas equipes (curadores, montadores de exposições, restauradores, entre outros); 3. Espaços de exposição e comercialização (galerias de arte e espaços comerciais) e seu público, como visitantes, colecionadores e leiloeiros; 4. Espaços públicos, hoje também utilizados como um lugar de fazer artístico inserido no sistema das linguagens da arte, com seus artistas,artesão se público.

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4º ano - ARTE - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Artes visuaisContextos e práticas(EF15AR01P4) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais contemporâneas e regionais, se expressando através da desenho colagem, pintura, dobradura, fotografias, gravuras, histórias em quadrinhos, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.Nesta etapa, você, professor, pode explorar outros gêneros da arte como: desenho, pintura, escultura, gravura, história em quadrinhos, entre outras, viabilizando a construção de um repertório pessoal. É importante que estimule o contato do aluno com produções visuais individuais ou coletivas (quadros, esculturas, painéis), de circulação regional, nacional.
Elementos da linguagem(EF15AR02P4) Explorar e reconhecer as características elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.) descobrindo novos e antigos conceitos a partir de criações artísticas (desenho, pintura e escultura, etc.).Para esta habilidade, para além das cores, seria interessante estimular e desenvolver a percepção do aluno instigando-o a observar os elementos formais e expressões – formas, textura, volume, proporção, ponto, linha, luz, movimento – presentes em objetos, seres e paisagens naturais e artificiais. Assim, um contexto de aprendizagem poderia propor conhecer e reconhecer os elementos da linguagem visual, bem como elaborar composições artísticas tanto no bidimensional, como no tridimensional.
Matrizes estéticas e culturais(EF15AR03P4) Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas regionais e nacionais.Reconhecer e analisar, nesta habilidade, inclui identificar, investigar e refletir em artes visuais a partir das características das manifestações artísticas e culturais locais e de outras comunidades. A habilidade inclui não somente o reconhecimento desses elementos, como também a análise da influência de diferentes matrizes estéticas e culturais nessas manifestações, ou seja, a investigação sobre as origens e influências dos elementos identificados.
Materialidades(EF15AR04P4) Experimentar diferentes formas de expressão artística (colagem, etc.) explorando e apreciando o uso sustentável de materiais,
instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
O desenvolvimento desta habilidade demanda impulsionar uma atitude criadora e a consciência do fazer artístico por parte do estudante. Isto exige a prática de fazer escolhas e de , investigação e manipulação da matéria (materiais ou meios), levantando e testando hipóteses, fazendo e refazendo, para transformar a matéria trabalhada. Utilize colagem com papel, tecido, elementos naturais, materiais reciclados; combine colagem com técnicas de pintura, criando camadas e texturas ricas.
Processos de criação(EF15AR05P4) Experimentar criações em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade (pontos turísticos, etc.).Na elaboração da aula possibilitar ao estudante investigar, testar, fazer, refazer e escolher recursos e espaços para a produção de artes visuais, potencializando o processo de criação dentro e fora da escola. A habilidade supõe que, em
trabalhos coletivos e colaborativos, o estudante possa aprender a dialogar sobre o processo de criação e negociar e justificar suas escolhas. O desafio para o estudante é desfrutar de novas percepções, elaborar novas formas de proposições estéticas e ser protagonista em sua singularidade, inclusive ao trabalhar no coletivo, quando deve assumir uma atitude de colaboração, ou seja, de fazer junto.
(EF15AR06P4) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, fazendo considerações sobre a criação uns dos outros, para alcançar sentidos plurais.Professor, permita que o aluno possa refletir sobre seu processo de criação, construir argumentos, ponderações e também escutar e refletir sobre o fazer e as ponderações dos colegas, ampliando a percepção da pluralidade de significados atribuíveis às manifestações artísticas. Nesse processo, potencializa-se a produção criativa dos estudantes.
Sistemas da linguagem(EF15AR07P4)Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais, valorizando como espaços de criação e produção os espaços de exposição e comercialização (galerias de arte e espaços comerciais) , no contato com artistas, artesãos e curadores locais e regionais e em visita a museus, galerias e instituições de arte. Professor, esta habilidade pressupõe conhecer, descrever e analisar semelhanças e diferenças entre categorias do sistema das artes visuais como: 1. Espaços de criação e produção (ateliês livres e de artistas e artesãos) e criadores (artistas, artesãos); 2.Espaços de catalogação, difusão e preservação (museus e centros culturais) e suas equipes (curadores, montadores de exposições, restauradores, entre outros); 3. Espaços de exposição e comercialização (galerias de arte e espaços comerciais) e seu público, como visitantes, colecionadores e leiloeiros; 4. Espaços públicos, hoje também utilizados como um lugar de fazer artístico inserido no sistema das linguagens da arte, comseusartistas,artesãose público.

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5º ano - ARTE - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Artes visuaisContextos e práticas(EF15AR01P5) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais contemporâneas e regionais, se expressando através do desenho, colagem, pintura, dobradura, fotografia, gravuras, histórias em quadrinhos, vídeos, escultura, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.Nesta etapa, você, professor, pode explorar outros gêneros da arte como: desenho, pintura, escultura, gravura, instalação, fotografia, cinema, animação, vídeo, arte computacional, entre outras, viabilizando a construção de um repertório pessoal. É importante que estimule o contato do aluno com produções visuais individuais ou coletivas (quadros, esculturas, painéis), de circulação regional, nacional e/ou internacional.
Elementos da linguagem(EF15AR02P5) Ampliar a investigação e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais e seu potencial poético (ponto, linha, forma, volume bi e tridimensional, textura, cor, espaço, movimento, luz e sombra), experimentando, identificando e percebendo as diversas formas de expressão das artes plásticas, audiovisuais, gráficas, tecnológicas e nas linguagens analógicas e digitais, em diferentes meios e nas obras de arte. Para esta habilidade, para além das cores, seria interessante estimular e desenvolver a percepção do aluno instigando-o a observar os elementos formais e expressões – formas, textura, volume, proporção, ponto, linha, luz, movimento – presentes em objetos, seres e paisagens naturais e artificiais, identificando-os nas diversas formas de expressão das artes plásticas, audiovisuais, gráficas e tecnológicas e nas linguagens analógica e digital.
Matrizes estéticas e culturais(EF15AR03P5) Reconhecer e distinguir a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações, articulando a compreensão da diversidade cultural, no patrimônio imaterial (celebrações, ofícios, saberes, habilidades, crenças e manifestações) e patrimônio material (bens históricos, paisagísticos, etnográficos e obras de arte) na formação da comunidade, da região, do estado e da sociedade brasileira.
Professor, o desenvolvimento desta habilidade contribui para o estudante perceber a diversidade cultural na formação brasileira, presente na identidade cultural local, regional e nacional. Depois de reconhecer e analisar a influência de diferentes matrizes estéticas e culturais das artes visuais no âmbito familiar, é desejável ampliar para um olhar sobre a comunidade, a região e, enfim, o Brasil. Também é possível contemplar habilidades relacionadas a distinguir e respeitar os bens culturais de uma comunidade.
Materialidades(EF15AR04P5) Experimentar diferentes formas de expressão artística (modelagem, etc.), apreciando e compondo, fazendo uso sustentável de
materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
O desenvolvimento desta habilidade demanda impulsionar uma atitude criadora e a consciência do fazer artístico por parte do estudante. Isto exige a prática de fazer escolhas e de , investigação e manipulação da matéria (materiais ou meios), levantando e testando hipóteses, fazendo e refazendo, para transformar a matéria trabalhada. Faça modelagem com argila, massinha, papel machê, materiais reciclados para construir figuras humanas, animais, objetos, formas abstratas.
Processos de criação(EF15AR05P5) Experimentar a criação em artes visuais de modo
individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade (patrimônio cultural material e imaterial, etc.)

Experimentar, nesta habilidade, supõe investigar, testar, fazer, refazer e escolher recursos e espaços para a produção de artes visuais, potencializando o processo de criação dentro e fora da escola. A habilidade supõe que, em trabalhos coletivos e colaborativos, o aluno possa aprender a dialogar sobre o processo de criação e negociar e justificar suas escolhas.
(EF15AR06P5) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, fazendo considerações sobre a criação uns dos outros, ampliando a percepção da pluralidade artística, para alcançar sentidos plurais.Professor, permita que o aluno possa refletir sobre seu processo de criação, construir argumentos, ponderações e também escutar e refletir sobre o fazer e as ponderações dos colegas, ampliando a percepção da pluralidade de significados atribuíveis às manifestações artísticas. Nesse processo, potencializa-se a produção criativa dos estudantes.
Sistemas da linguagem(EF15AR07P5)Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais, valorizando como espaços de criação e produção os espaços públicos mineiros e brasileiros, também utilizados hoje como um lugar de fazer artístico no sistema das linguagens da arte, com seus artistas, artesãos e públicos.Professor, esta habilidade pressupõe conhecer, descrever e analisar semelhanças e diferenças entre categorias do sistema das artes visuais como: 1. Espaços de criação e produção (ateliês livres e de artistas e artesãos) e criadores (artistas, artesãos); 2.Espaços de catalogação, difusão e preservação (museus e centros culturais) e suas equipes (curadores, montadores de exposições, restauradores, entre outros); 3. Espaços de exposição e comercialização (galerias de arte e espaços comerciais) e seu público, como visitantes, colecionadores e leiloeiros; 4. Espaços públicos, hoje também utilizados como um lugar de fazer artístico inserido no sistema das linguagens da arte, comseusartistas,artesãose público.

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1º Ano - Educação Fisica - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Brincadeiras e jogosBrincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional. (EF12EF02P1) Registrar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo
os elementos constituintes (materiais, regras, contextos de vivências e fruição, etc.) de cada uma destas práticas corporais.
Embora os tablets, os smartphones, os videogames e as tecnologias vêm roubando o melhor da infância das crianças, algumas brincadeiras infantis conseguem sobreviver com o passar do tempo. As brincadeiras e os jogos são universais e especialmente ferramentas ideais para despertar a imaginação e a fantasia, também para estimular a capacidade e as habilidades das crianças e melhorar sua comunicação com os demais. Assim, professor, sugere-se levar as crianças a perceberem alegria e descontração que os jogos e as brincadeiras populares podem proporcionar, inclusive pode -se levantar uma pesquisa sobre do que as crianças brasileiras brincam com mais frequência.
GinásticasGinástica geral(EF12EF08P1) Planejar e utilizar estratégias para a execução de diferentes elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, considerando a utilização de habilidades motoras mais simples.Professor, seria interessante oportunizar às crianças praticar elementos básicos da ginástica geral (equilíbrio, saltos, giros, rotações, acrobacias), possibilitando o desenvolvimento de alternativas e estratégias que permitam a execução dos movimentos de acordo com as individualidades de cada estudante.
(EF12EF09P1) Vivenciar a ginástica geral, identificando as potencialidades e os limites do próprio corpo e respeitando as diferenças individuaisVivenciar os movimentos dos elementos básicos da ginástica geral experimentando e explorando coreografias, individuais e/ou em grupo, que possibilitem o desenvolvimento da percepção corporal e o respeito das individualidades.

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2º Ano - Educação Fisica - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Brincadeiras e jogosBrincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional. (EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.Embora os tablets, os smartphones, os videogames e as tecnologias vêm roubando o melhor da infância das crianças, algumas brincadeiras infantis conseguem sobreviver com o passar do tempo. As brincadeiras e os jogos são universais e especialmente ferramentas ideais para despertar a imaginação e a fantasia, também para estimular a capacidade e as habilidades das crianças e melhorar sua comunicação com os demais. Assim, professor, sugere-se levar as crianças a perceberem alegria e descontração que os jogos e as brincadeiras populares podem proporcionar, inclusive pode -se levantar uma pesquisa sobre do que as crianças brasileiras brincam com mais frequência.
GinásticasGinástica geral(EF12EF08P2) Planejar e utilizar estratégias para a execução de diferentes elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, considerando a experimentação de movimentos que exijam habilidades motoras mais complexas, de acordo com as características individuais dos estudantes por meio de atividades lúdicas e criativas.Professor, seria interessante oportunizar às crianças praticar elementos básicos da ginástica, através de jogos e brincadeiras que explorem a ginástica e o respeito às diferenças individuais.
(EF12EF09P2) Praticar com autonomia a ginástica geral,
identificando as potencialidades e os limites do próprio
corpo, reconhecendo e respeitando características e diferen-
ças individuais de composição e de desempenho corporal.
Vivenciar a ginástica geral através da prática de atividades que possibilitem explorar os movimentos de maneira autônoma, que permitam a interação com os colegas a fim de perceberem as características individuais. Refletir sobre as percepções corporais individuais e coletivas, as diferenças existentes de composição e de desempenho corporal.

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3º Ano - Educação Fisica - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Brincadeiras e jogos Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, matriz indígena e africana(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.Professor, propõe-se, nesta habilidade, que os alunos possam participar de diferentes atividades com jogos e brincadeiras adotando atitudes de valorização do patrimônio histórico cultural barasileiro.
Ginástica Ginástica Geral (EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma coletiva, combinações de diferentes elementos da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com diferentes temas do cotidiano.Esta habilidade implica em conhecer e compreender o próprio corpo, assim seria interessante vivenciar com os alunos movimentos da ginástica geral e garantir que seja feito um trabalho em que eles possam compreender a conjugação dos movimentos ginásticos, por exemplo, saltos, saltitos, giros, deslocamentos e etc.
(EF35EF08P4) Vivenciar estratégias e resolver desafios na execução de elementos básicos da ginástica geral para composição de apresentações coletivas, reconhecendo suas potencialidades e de seus colegas e buscando superar os limites individuais e coletivos com estratégias solidárias e inclusivas.Vivenciar a ginástica geral, em grupo, criando pequenas coreografias, combinando dois ou mais de seus elementos básicos, possibilitando a criação de estratégias para executar os movimentos, e estimulando a percepção corporal, o trabalho coletivo, cooperativo e inclusivo.

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4º Ano - Educação Fisica - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Brincadeiras e jogos Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, matriz indígena e africana(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.Professor, propõe-se, nesta habilidade, que os alunos possam participar de diferentes atividades com jogos e brincadeiras adotando atitudes de valorização do patrimônio histórico cultural barasileiro.
Ginástica Ginástica Geral (EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma coletiva, combinações de diferentes elementos da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com diferentes temas do cotidiano.Esta habilidade implica em conhecer e compreender o próprio corpo, assim seria interessante vivenciar com os alunos movimentos da ginástica geral e garantir que seja feito um trabalho em que eles possam compreender a conjugação dos movimentos ginásticos, por exemplo, saltos, saltitos, giros, deslocamentos e etc.
(EF35EF08P4) Vivenciar estratégias e resolver desafios na execução de elementos básicos da ginástica geral para composição de apresentações coletivas, reconhecendo suas potencialidades e de seus colegas e buscando superar os limites individuais e coletivos com estratégias solidárias e inclusivasVivenciar a ginástica geral, em grupo, criando pequenas coreografias, combinando dois ou mais de seus elementos básicos, possibilitando a criação de estratégias para executar os movimentos, e estimulando a percepção corporal, o trabalho coletivo, cooperativo e inclusivo.

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5º Ano - Educação Fisica - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Brincadeiras e jogos Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, matriz indígena e africana(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.Professor, propõe-se, nesta habilidade, que os alunos possam participar de diferentes atividades com jogos e brincadeiras adotando atitudes de valorização do patrimônio histórico cultural barasileiro.
Ginástica Ginástica Geral (EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma coletiva, combinações de diferentes elementos da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com diferentes temas do cotidiano.Esta habilidade implica em conhecer e compreender o próprio corpo, assim seria interessante vivenciar com os alunos movimentos da ginástica geral e garantir que seja feito um trabalho em que eles possam compreender a conjugação dos movimentos ginásticos, por exemplo, saltos, saltitos, giros, deslocamentos e etc.
(EF35EF08) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios na execução de elementos básicos de apresentações coletivas de ginástica geral, reconhecendo as potencialidades e os limites do corpo e adotando procedimentos de segurança.Vivenciar a ginástica geral, desenvolvendo estratégias para auxiliar na criação e execução das coreografias, possibilitando o trabalho coletivo, cooperativo e inclusivo, prezando pela superação de limites e pela segurança ao realizar os movimentos.

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1º ANO – MATEMÁTICA - 1º Bimestre
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
NúmerosContagem de rotina.
Contagem ascendente e descendente.
Reconhecimento de números no contexto diário: indicação de quantidades, indicação de ordem ou indicação de código para a organização de informações.
(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.A sala de aula deve se constituir como um espaço no qual as crianças ficarão imersas no processo de apropriação da leitura e da escrita da língua materna, bem como da linguagem matemática, com ampla exposição dos alunos aos materiais que remetam a função social da matemática, como: gráficos, tabelas, informações numéricas diversas, etc. As brincadeiras e as expressões culturais da infância precisam estar presentes na sala de aula de modo a tê-la como um ambiente formativo/alfabetizador privilegiado e como um local em que ocorrem interações e descobertas múltiplas, repletas de significado. É importante que o professor, no momento de organizar a sala como espaço para a Alfabetização Matemática, considere que brincar, imaginar, expressar-se nas múltiplas linguagens contribuem para a aprendizagem e para o desenvolvimento delas. Explorar os números naturais, por meio de diversas estratégias, como por exemplo, numa roda de conversa, verificar os conhecimentos prévios dos alunos a respeito do que conhecem sobre números. Explorar qual a função social dos números em diferentes contextos, como: data de aniversário, relógio, dinheiro, embalagens,folhetos, gráficos, tabelas, informações numéricas diversas. Representar ideias e quantidades por meio de símbolos (letras, algarismos, desenhos e outras formas de registro) em diferentes contextos. Identificar e diferenciar números de letras e outros símbolos que estão presentes nos diferentes gêneros textuais e em diferentes contextos. Conhecer a história do número, a sua origem e importância. Expressar hipóteses a respeito da escrita de um determinado número utilizando-se de algarismos.
Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.(EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o pareamento e outros agrupamentos.O trabalho com esta habilidade exige práticas distintas em função do significado numérico que se deseja explorar. Para quantificação, é possível propor jogos, fazer coleções de objetos, explorar problemas de contagem de objetos do cotidiano, entre outras ações. Ser exposto à realização de contagem para responder a perguntas tais como "quantos tem ou onde há mais?" é essencial. Para a exploração da ideia de ordem, é possível utilizar brincadeiras de tradição oral e situações cotidianas, como tabelas de campeonatos esportivos. Para o sentido de código, é interessante que sejam explorados documentos pessoais (cópias), códigos presentes em contas de água ou luz, código de barras presentes em embalagens etc. Caso se explorem números que indiquem localização, a análise de endereços pode ser útil.
Além dessas sugestões, pode-se também explorar o traçado correto dos algarismos de 0 a 9 para registrar qualquer número por meio das possibilidades de combinação entre eles, além de:
- Escrever números, utilizando-se de algarismos, em ordem ascendente e descendente.
- Contar os elementos de um conjunto (em torno de 30) estabelecendo a relação entre a quantidade e o número natural que o representa.
- Perceber que a contagem verbal segue critérios diferentes: do zero até o nove, cada algarismo se refere a uma palavra; a partir do dez, há novos nomes para uma combinação em que se utilizam os mesmos algarismos.
- Reconhecer agrupamentos tais como: dezena, meia dezena, dúzia e meia dúzia em diferentes contextos.
- Realizar agrupamentos e trocas nas diferentes bases (base 2, 3, 5 e 10) utilizando recursos didáticos (manipuláveis digitais) e registros pessoais para compreender as regularidades que compõe o sistema de numeração decimal.
- Reconhecer, registrar e utilizar os números ordinais no contexto das práticas sociais (1.º ao 10.º)
ÁlgebraPadrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências.(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida.Para a construção do conceito de número natural, destacam-se quatro noções básicas: classificação, seriação, correspondência biunívoca e conservação da quantidade.
Classificar é agrupar segundo um critério. Podemos classificar figuras geométricas (cor, forma, tamanho), livros de história (gênero), animais (espécie), figurinhas, materiais escolares, enfim, tudo aquilo que for da vivência da criança. Seriar significa colocar em série, em ordem, ordenar. Podemos seriar com materiais diversos, tais como: blocos lógicos, botões, palitos, tampinhas e com os próprios alunos, estabelecendo relações do tipo: maior que, menor que, mais pesado que, entre outras. Seriar conforme a cor, do mais claro ao mais escuro, fazer sequência lógica em cartões (histórias), sequência de posições e de atividades.Correspondência biunívoca é a correspondência também chamada um a um, ou seja, cada elemento do primeiro conjunto deverá corresponder a somente um elemento do segundo conjunto que também será esgotado.
Os números naturais são os primeiros com os quais as crianças entram em contato e logo elas descobrem que eles servem para contar. Além disso, os números são usados para ordenar, transmitir informações, codificar, medir e resolver problemas. Fazer elos por meio da história da Matemática pode representar a construção de um contexto para uma aprendizagem mais significativa. O objetivo dessa abordagem é resgatar a história do homem como sujeito criador ao longo do tempo e compartilhar com os alunos o fato de que as ideias e os conceitos atualmente ensinados e aprendidos na escola são, na realidade, frutos da construção do conhecimento matemático em épocas passadas e atuais.
GeometriaFiguras geométricas espaciais: reconhecimento e relações com objetos familiares do mundo físico(EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico.Identificar características das figuras geométricas espaciais observando semelhanças e diferenças (cones, cilindros, esferas, pirâmides e blocos retangulares) e classificá-las em dois grupos: formas arredondadas e formas não arredondadas. É relevante o uso de materiais manipuláveis, por exemplo tangran, blocos lógicos e objetos do cotidiano, para relacionar e reconhecer as características de figuras geométricas, desmontar caixinhas.
Grandezas e medidasMedidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.(EF01MA15A) Comparar comprimentos, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.Professor, faça comparação usando termos indicados na habilidade utilizando unidades padronizadas ou não, e identificação do que pode ser medido - comprimento - quanto os termos associados e adequados a comparação (mais curto, mais comprido, mais largo, mais fino, mais baixo, mais alta). Propor atividades em que as medições sejam feitas por meio de comparações que não envolvam ainda as unidades de medida convencionais — por exemplo, medir comprimentos usando palitos de picolé ou partes do corpo. Propor situações-problema relacionadas a medidas.
Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário(EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos.É importante relatar as medidas de tempo através de diferentes formas para a compreensão dos acontecimentos. Assim, por exemplo, relato de uma sequência de acontecimentos dos fatos, com a linguagem necessária para a descrição e o registro por escrito ainda que seja utilizando esquemas e desenhos, podem ser feitos no coletivo, com vivências relacionadas, por exemplo, a um período de aula, ou à descrição de acontecimentos da escola, para, então, se expandir para períodos observados fora da escola.
Probabilidade e estatísticaLeitura de tabelas e de gráficos de colunas simples.(EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.Propor atividades com leitura de gráficos e tabelas de forma coletiva ou individual, e expressar, por meio de registros pessoais, as ideias que elaborou a partir da leitura de tabelas e gráficos. É importante a elaboração de questionamentos mediante os dados observados nos gráficos e tabelas, (comparar quantidades, calcular somas e diferenças a partir do gráfico etc.) e, também, observar e reconhecer os elementos constitutivos dos gráficos e tabelas.

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2º ANO – MATEMÁTICA - 1º BIMESTRE
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
NúmerosLeitura, escrita, comparação e ordenação de números de até três ordens pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e papel do zero).(EF02MA01) Comparar e ordenar números naturais (até a ordem de centenas) pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e função do zero).É adequado que se faça um diagnóstico para saber quais conhecimentos os alunos possuem sobre o Sistema de Numeração Decimal. Pois esses conhecimentos serão o ponto de partida para o trabalho no 2º ano. Vale ressaltar que a habilidade descrita na BNCC está na forma final da aprendizagem, é o ponto de chegada. Uma das principais aprendizagens a serem realizadas, no 2º ano, diz respeito ao sistema de numeração decimal e suas regras. É esperado que os alunos sejam capazes de agrupar unidades em dezenas e centenas e realizar comparação de quantidades. Para que isso ocorra, é possível indicar que as contagens de objetos, as situações para a estimativa, os jogos, a utilização de material estruturado, a resolução de problemas envolvendo ou não o sistema monetário e a exploração de estratégias pessoais de cálculo são formas de auxiliar na compreensão dos princípios do sistema decimal. Tem -se como exemplo, o jogo “Nunca 10 com ábaco” e a utilização do material dourado (barras e cubinhos) para trabalhar o sistema de numeração decimal com seus devidos registro, leitura e escrita numérica até 2ª ordem(99).

(EF02MA02) Fazer estimativas por meio de estratégias diversas a respeito da quantidade de objetos de coleções e registrar o resultado da contagem desses objetos (até 1000 unidades).Propor atividades que possibilitem formar um juízo aproximado relativo a um valor, um cálculo, uma quantia, uma medida, etc e esse conhecimento da numeração escrita auxilia no registro de estimativas previsto na habilidade. Manter na classe cantos de estimativas, nos quais haja desafios para que os estudantes estimem a quantidade de objetos de um pote, ou quantos clipes devem ser colocados em uma "corrente" para ter o comprimento de seu pé, ou quantos feijões cabem em um copo, por exemplo, são algumas das possibilidades de atividades que favorecem o desenvolvimento desta habilidade.
(EF02MA03) Comparar quantidades de objetos de dois conjuntos, por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois, entre outros), para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”, indicando, quando for o caso, quantos a mais e quantos a menos.Professor, aqui propõe-se atividades que possibilitem aos estudantes realizar a comparação entre os números, como por exemplo: o número 18 com o número 16, o estudante deverá concluir que 18 é maior do que 16 e expressar a comparação: 16 é quantos a menos; dois a menos do que 18 ou que 18 é dois a mais do que 16. Esse trabalho com a compreensão das expressões, tais como igual, diferente, maior, menor, a mesma quantidade, é importante, ainda sem o uso de sinais de comparação, exceto o da igualdade e dos símbolos referentes à adição e à subtração, pois proporciona atividades em que a criança seja desafiada a comparar duas quantidades desenvolvendo estratégias adequadas para isso.
Composição e decomposição de números naturais (até 1000).(EF02MA04) Compor e decompor números naturais de até três ordens, com suporte de material manipulável, por meio de diferentes adições.Decompor um número envolve adição, multiplicação ou uma combinação das duas operações, porém nesta etapa (2º ano), será utilizada apenas a adição.
Compreender que há diferentes formas de decompor um número por adições (por exemplo, que 234 pode ser decomposto como 230 + 4, 200 + 30 + 4 ou 220 + 14) permitirá desenvolver estratégias de cálculo, bem como apoiará a compreensão das características do sistema de numeração decimal. Assim, professor, espera-se que proponha atividades de exploração da composição e decomposição de quantidades de até 3 ordens com materiais manipuláveis, como fichas numéricas e/ou sobrepostas ou jogos.

Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar).(EF02MA06) Resolver e elaborar situações-problema de adição e de subtração, envolvendo números de até três ordens, com os significados de juntar, acrescentar, separar, retirar, utilizando estratégias pessoais ou convencionais.Nesta habilidade, merece destaque que as atividades envolvem resolução de situações-problema e é esperado que, no segundo ano, os alunos sejam capazes de formular e resolver problemas em diversos contextos, envolvendo a adição e a subtração, tais como, resolver problemas de adição e subtração com as ideias de juntar (por exemplo, um grupo de 3 objetos e outro de 8 objetos, quando os juntamos, formam outro com 11 objetos), acrescentar (por exemplo, há um grupo com 8 objetos e, a esses, eu junto mais 3 objetos, então, o grupo passa a ter 11 objetos), separar (por exemplo, há um grupo com 11 objetos e dele teremos que separar um grupo de 8 objetos, o outro grupo terá 3 objetos) e retirar (de um grupo de 11 objetos, retiramos 3 objetos e sobra um grupo com 8 objetos).
ÁlgebraIdentificação de regularidade de sequências e determinação de elementos ausentes na sequência.(EF02MA09) Construir sequências de números naturais em ordem crescente ou decrescente a partir de um número qualquer, utilizando uma regularidade estabelecida e tenham atributos comuns.O trabalho com regularidades inicia-se pela organização e pela ordenação de elementos que tenham atributos comuns. Assim, o trabalho com sequências numéricas, seja na ação de completar uma sequência com elementos ausentes, seja na construção de sequências segundo uma determinada regra de formação, contribui para que os alunos percebam regularidades nos números naturais. Dessa forma, sugere-se propor construir sequências numéricas, por exemplo, em ordem crescente e decrescente utilizando escala de 2 em 2, 3 em 3, 5 em 5, 10 em 10 etc.
GeometriaLocalização e movimentação de pessoas e objetos no espaço, segundo pontos de referência, e indicação de mudanças de direção e sentido.(EF02MA12) Identificar e registrar, em linguagem verbal ou não verbal, a localização e os deslocamentos de pessoas e de objetos no espaço, considerando mais de um ponto de referência, e indicar as mudanças de direção e de sentido.Identificar e registrar a localização de algo ou de alguém segundo um ou mais pontos de referência requer ter conhecimento da importância dos referenciais para essas ações. Assim, o desenvolvimento dessa habilidade requer a ampliação da linguagem por meio de termos e ícones que indiquem localização segundo um referencial (por exemplo, utilizar um croqui da sala de aula para indicar que uma pessoa está entre outras duas, ou à direita de uma e à esquerda de outra, ou em frente ao quadro e ao lado da porta). Já a identificação e a representação de deslocamentos propiciam outro tipo de compreensão, que se relaciona à direção e sentido (ir adiante, em linha reta e mudar de direção virando à direita ou à esquerda; caminhar na mesma direção, mas em sentido oposto ao deslocamento de alguém, etc). Assim, passeio no entorno da escola, elaboração de maquetes do caminho percorrido, jogos de trilhas são exemplos de atividades que seriam interessantes. Esta habilidade poderá ser trabalhada de forma interdisciplinar com as habilidades EF02GE08 e EF02GE10, no que se refere à descrição da localização de objetos no espaço.
Grandezas e medidasMedidas de tempo: intervalo de tempo, uso do calendário, leitura de horas em relógios digitais e ordenação de datas.(EF02MA18) Indicar a duração de intervalos de tempo entre duas datas, como dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, para planejamentos e organização de agenda.Indicar intervalo de tempo entre duas datas (por exemplo: entre 1º de janeiro e 31 de maio já se passaram cinco meses) envolve a percepção de intervalo de tempo e sua duração. A percepção de tempo transcorrendo e transcorrido, de tempo presente, passado e futuro também está implícita na habilidade. Dessa forma, pode-se explorar o calendário, o utilizando para registrar e localizar datas relacionadas às diferentes situações vivenciadas e que fazem parte da cultura local/regional (aniversário das crianças, o tempo que falta para alguma festa…); compreender as categorias temporais de anterioridade, posterioridade e simultaneidade (passado, presente e futuro), além do conceito de intervalos de tempo e sua duração auxiliam para o alcance desta habilidade pelos alunos.
Probabilidade e estatísticaColeta, classificação e representação de dados em tabelas simples e de dupla entrada e em gráficos de colunas.(EF02MA22) Comparar informações de pesquisas apresentadas por meio de tabelas de dupla entrada e em gráficos de colunas simples ou barras, para melhor compreender aspectos da realidade próxima.Comparar informações de pesquisas nas condições previstas na habilidade envolve algum conhecimento anterior de leitura de gráficos de colunas para que se possa ler o gráfico em barras simples horizontais. Especificamente, a tabela que deve ser lida aqui é uma tabela que relaciona duas variáveis de uma mesma população, ou a análise de uma mesma variável em duas populações diferentes (por exemplo, a relação entre as variáveis idade e número de irmãos em mulheres ou a variável preferência por times de futebol analisada entre homens e mulheres).Pode-se recorrer a recortes em revistas, jornais e pesquisas de assuntos próximos aos estudantes, para explorar gráficos e tabelas.

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3º ANO – MATEMÁTICA - 1º bimestre
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
NúmerosLeitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de quatro ordens.(EF03MA01) Ler, escrever e comparar números naturais de até a ordem de unidade de milhar, estabelecendo relações entre os registros numéricos e em língua materna. Professor, essa é uma das habilidades que aparecerá nos quatro bimestres, sendo assim, no 1º e 2 º bimestres, sugere-se ler e escrever números até a ordem de unidade de milhar; fazendo uma revisão das ordens de unidades simples no 1º bimestre, inclusive fazendo as retomadas de leitura, escrita, ordenação, composição e decomposição. É importante o uso do quadro numérico para estabelecer a leitura, escrita e comparação de números e a regularidade do sistema de numeração decimal. Assim, identificar o antecessor e sucessor dos números naturais até quatro ordens em diferentes contextos; representar números naturais até a quarta ordem utilizando algarismos e recursos manipuláveis ou digitais; e organizar agrupamentos para facilitar a contagem e a comparação entre coleções que envolvem quantidades até as unidades de milhar seriam propostas viáveis para este início de trabalho.
Composição e decomposição de números naturais.(EF03MA02) Identificar características do sistema de numeração decimal, utilizando a composição e a decomposição de número natural de até quatro ordens.

Esta é uma habilidade que será trablhada nos quatro bimestres com os alunos, assim, a princípio, é importante identiicar as características do sistema de numeração decimal, ou seja, implica em saber que ele tem base 10, uma vez que as trocas para uma nova ordem são feitas a cada dez elementos da ordem inferior (a cada dez unidades, uma dezena, a cada dez dezenas, uma centena etc.), possui um símbolo para o zero, bem como que, com dez algarismos (0 a 9), se representa qualquer quantidade e, sobretudo, que é um sistema posicional (o valor de um algarismo no número depende da posição que ele ocupa). A adoção de recursos didáticos como, material dourado, ábaco, Q.V.L ou Q.P, ficha escalonada, são de fundamental importância para a aprendizagem dessas ideias.
Construção de fatos fundamentais da adição, subtração e multiplicação.
Reta numérica.
(EF03MA03) Construir e utilizar fatos básicos da adição e da multiplicação para o cálculo mental ou escrito.A habilidade se refere à construção de fatos básicos de adição e multiplicação estabelecendo relações entre números menores que 10. Por exemplo, 5 + 2 = 7 é um fato básico de adição e 7 x 2 = 14 é um fato básico da multiplicação. Professor, desenvolva atividades com o cálculo mental como o conjunto de procedimentos relativos aos fatos básicos, aos quais se recorre de memória, para obter resultados exatos ou aproximados, sem, contudo, utilizar os algoritmos tradicionais, partindo dos fatos mais simples para os mais complexos; realize atividades com procedimentos de cálculo e atividades a partir de quantidades de objetos (tampinhas, palitos, dentre outros) para realizar agrupamentos diferentes da mesma quantidade.
(EF03MA04) Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica para utilizá-la na ordenação dos números naturais e também na construção de fatos da adição e da subtração, relacionando-os com deslocamentos para a direita ou para a esquerda.Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica exige conhecer a sequência numérica convencional, de processos de contagem ascendente e descendente com ou sem escala. O uso da régua e a percepção de que há números associados a pontos e a intervalos numéricos também favorecem o desenvolvimento desta habilidade. Assim, sugere-se, professor, utilizar os conceitos fundamentais das operações, utilizando diversas estratégias para relacionar os deslocamentos para a direita ou para a esquerda com a reta numérica; estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica para utilizá-la na ordenação dos números naturais; e uutilizar a reta numérica como suporte para desenvolver procedimentos de cálculo durante o processo de resolução de problemas, envolvendo adição, subtração, deslocando-se para a direita ou para a esquerda.
Problemas envolvendo significados da adição e da subtração: juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades.(EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com os significados de juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades, utilizando diferentes estratégias de cálculo exato ou aproximado, incluindo cálculo mental.Esta habilidade estará presente em todos os bimestres deste ano de escolaridade e é importante pensar, a princípio, no que significa problema, ou seja, ele é uma situação que exige investigação, para a qual não se tem uma resposta imediata. Por isso, professor, ao explorar situações problema envolvendo as operações de adição e subtração e formas de resolvê-las no 3º ano, é recomendável que os alunos sejam incentivados a desenvolver estratégias de cálculo. Pode-se, propor, por exemplo, que, antes de utilizar uma técnica convencional para calcular a soma 238 + 497, os alunos possam imaginar meios de realizar o cálculo, produzir registros pessoais das formas encontradas e, posteriormente, dialogar a respeito deles coletivamente. As estratégias convencionais são uma forma, e não a única, de calcular os resultados de adições e de subtrações.
ÁlgebraIdentificação e descrição de regularidades em sequências numéricas recursivas.(EF03MA10) Identificar regularidades em sequências ordenadas de números naturais, resultantes da realização de adições ou subtrações sucessivas, por um mesmo número, descrever uma regra de formação da sequência e determinar elementos faltantes ou seguintes.Nesta habilidade, vamos reforçar o trabalho que se assemelha ao realizado no 2º ano, ou seja, propõe-se identificar regularidades em sequências ordenadas de números naturais resultantes da realização de adições ou subtrações sucessivas por um mesmo número (2, 13, 24, 35... — adição sucessiva de 11; ou 150, 135, 120, 105... — subtração sucessiva de 15). Logo, você, professor, deve propor atividades que contemplem os diferentes aspectos envolvidos na habilidade (descobrir termos faltantes, identificar a recursividade etc.) enfocando a problematização, uma vez que a investigação de padrões é uma atividade importante para o desenvolvimento do pensamento algébrico.
GeometriaLocalização e movimentação: representação de objetos e pontos de referência.(EF03MA12) Descrever e representar, por meio de esboços de trajetos ou utilizando croquis e maquetes, a movimentação de pessoas ou de objetos no espaço, incluindo mudanças de direção e sentido, com base em diferentes pontos de referência.O desenvolvimento desta habilidade pode se associar a atividades nas quais os alunos, em grupos, sejam desafiados a esconder um objeto na sala ou em um espaço delimitado da escola, produzir mapas que descrevam sua localização e trocar entre si os mapas desenhados para que os grupos localizem os objetos escondidos uns dos outros. Aalém das representações visuais e gráficas, é importante incentivar que as descrições de posição, trajetos, mudanças de direção e sentido sejam também feitas oralmente, com uso da linguagem materna e de vocabulário geométrico.
Grandezas e medidasSignificado de medida e de unidade de medida.(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de uma medida depende da unidade de medida utilizada.Esta habilidade propõe reconhecer que o resultado de uma medida depende da unidade de medida mais adequadas para realizar uma medição de uma grandeza (comprimento, capacidade, massa). Assim,professor, o aluno deverá reconhecer que o resultado de uma medição pode ser representado por números diferentes tendo em vista as unidades de medidas escolhidas (uma unidade é maior ou menor que a outra). Por exemplo, a medida de um comprimento pode ser 2 m ou 200 cm, porque 1 m vale 100 cm. Sugere-se, então, que realize medições, em contextos diversos, de uma mesma grandeza com unidades distintas e analise com os alunos o resultado final, explicando os valores obtidos e suas variações; proponha atividades também utilizando variadas grandezas e instrumentos de medida, para que analisem quais foram os melhores instrumentos para medir e quais apresentaram maior dificuldade.
(EF03MA18) Escolher a unidade de medida e o instrumento mais apropriado para medições de comprimento, tempo e capacidade.Escolher a unidade de medida e o instrumento mais apropriado para realizar medições implica em ter conhecimento do significado do que é medir e saber como se mede e utilizar diferentes instrumentos para fazer as medições. É importante, ainda, a compreensão da relação entre um instrumento de medida e a unidade escolhida para fazer a medição. Dessa forma, podem ser sugeridas as mesmas situações previstas na habilidade (EF03MA17). Vale destacar a ideia de que medir se aprende medindo, por isso, os problemas relacionados a medidas devem envolver contextos significativos para os alunos. Além disso, os alunos podem ter experiências com copos graduados, balanças digitais e de dois pratos, réguas, trenas, entre outros instrumentos.
Medidas de comprimento (unidades não convencionais e convencionais): registro, instrumentos de medida, estimativas e comparações.(EF03MA19) Estimar, medir e comparar comprimentos, utilizando unidades de medida não padronizadas e padronizadas mais usuais (metro, centímetro e milímetro) e diversos instrumentos de medida.Esta habilidade prevê que os alunos aprendam a utilizar instrumentos de medida de comprimento, (régua, trena e fita métrica) e a fazer estimativa de medidas de comprimento, para depois realizar as medições e comparar os dados obtidos com as estimativas.
Probabilidade e estatísticaLeitura, interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.(EF03MA27) Ler, interpretar e comparar dados apresentados em tabelas de dupla entrada, gráficos de barras ou de colunas, envolvendo resultados de pesquisas significativas, utilizando termos como maior e menor frequência, apropriando-se desse tipo de linguagem para compreender aspectos da realidade sociocultural significativos.As habilidades relacionadas à estatística tem como foco o desenvolvimento do pensamento estatístico, nesta fase, pode ser entendido como a capacidade de utilizar e/ou interpretar, de forma adequada, os dados apresentados em tabelas de dupla entrada e de gráficos de colunas. A análise de gráficos presentes nas mídias pode ser feita com muita cautela tendo em vista que esses, geralmente envolvem números decimais, porcentagens, números de ordem de milhões ou mais e gráficos mais complexos. É importante dar destaque à resolução de problemas a partir de gráficos e tabelas.

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Matemática - 4º ano - 1º bimestre
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
NúmerosSistema de numeração decimal: leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de até cinco ordens.(EF04MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem de dezenas de milhar.Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das dezenas de milhar implica em compreender como se representam quantidades dessa magnitude usando a escrita com algarismos e a escrita com palavras. A princípio, sugere-se que os alunos façam uma revisão das ordens trabalhadas no 3º ano e, na sequência, possam conhecer outros sistemas de numeração, em especial o Romano em seu contexto de uso social.
Composição e decomposição de um número natural de até cinco ordens, por meio de adições e multiplicações por potências de 10.(EF04MA02) Mostrar, por decomposição e composição, que todo número natural pode ser escrito por meio de adições e multiplicações por potências de dez, para compreender o sistema de numeração decimal e desenvolver estratégias de cálculo.Esta habilidade estará presente nos quatro bimestres devido a importância dos alunos saberem compor e decompor números naturais (até a 5ª ordem) utilizando diferentes estratégias, mostrando compreensão das possibilidades de agrupamento e reagrupamento de quantidades (por exemplo: 1 234 = 123 dezenas e 4 unidades). A princípio, recorde a composição de ordens previstas para o 3º ano ano e utilize recursos didáticos como, material dourado, ábaco, Q.V.L ou Q.P, ficha escalonada.
Propriedades das operações para o desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais.(EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números naturais envolvendo adição e subtração, utilizando estratégias diversas, como cálculo, cálculo mental e algoritmos, além de fazer estimativas do resultado.É importante destacar que a compreensão dos significados da adição e da subtração deve ser aprofundada neste ano, portanto esta habilidade aparecerá nos quatro bimestres. Assim, será necessário que você, professor, proponha situações-problemas envolvendo os diferentes significados.
(EF04MA04) Utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as estratégias de cálculo.Esta habilidade estará presente nos quatro bimestres e seu trabalho prevê a abordagem com as quatro operações para que o aluno perceba as relações entre elas: adição e subtração; multiplicação e divisão, isto é, entender essa relação implica conhecer que se 3 + 4 = 7 então, 7 – 4 = 3 e 7 – 3 = 4, bem como saber que, se 2 x 4 = 8 então 8÷ 2 = 4 e 8 ÷ 4 = 2.
Problemas de contagem.(EF04MA08) Resolver, com o suporte de imagem e/ou material manipulável, problemas simples de contagem, como a determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção com todos os elementos de outra, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.Ao explorar problemas de contagem, o principal raciocínio envolvido na resolução é o combinatório, que será muito útil, por exemplo, em probabilidade. Uma recomendação importante é estimular os alunos que resolvam os problemas propostos, utilizando diferentes procedimentos e registros (diagramas, listas, árvore de possibilidades, tabelas). Essas diferentes estratégias devem ser valorizadas, analisadas, discutidas e validadas em sala. A utilização de diferentes recursos para a resolução de problemas de contagem aumenta o grau de compreensão dos alunos sobre o princípio multiplicativo.
ÁlgebraSequência numérica recursiva formada por múltiplos de um número natural.(EF04MA11) Identificar regularidades em sequências numéricas compostas por múltiplos de um número natural. Identificar as regularidades presentes em sequências numéricas compostas por múltiplos de um número natural implica observar sequências como 0, 2,4,6,8,12,16... e identificar regularidades, tais como a de que todos esses números são obtidos quando multiplicamos um número natural por dois (são múltiplos de 2); ou que cada termo da sequência 0, 3, 6, 9, 12, 15... é obtido multiplicando um número natural por 3 (sequência dos múltiplos de 3), e assim por diante. A introdução de termos como "fator" e "múltiplo de" é recomendada.
Sequência numérica recursiva formada por números que deixam o mesmo resto ao ser divididos por um mesmo número natural diferente de zero.(EF04MA12) Reconhecer, por meio de investigações, que há grupos de números naturais para os quais as divisões por um determinado número resultam em restos iguais, identificando regularidades.Reconhecer, por meio de investigações, que há grupos de números naturais para os quais as divisões por um determinado número resultam em restos iguais, identificando regularidades, implica em identificar dividendo, divisor, quociente e resto em uma divisão e analisar a relação entre eles, buscando um padrão para expressar uma regularidade. Por exemplo, observar que cada número da sequência 1, 4, 7, 10, 13, 16, 19, 22, ... ao ser dividido por 3 o resto é 1. Essa regularidade pode ser assim expressa: 1 = 3x0+1; 4 = 3x1+1; 7 = 3x2 +1; 10 = 3x3+1; 13 = 3x4+1, etc.
GeometriaLocalização e movimentação: pontos de referência, direção e sentido Paralelismo e perpendicularismo.(EF04MA16) Descrever deslocamentos e localização de pessoas e de objetos no espaço, por meio de malhas quadriculadas e representações como desenhos, mapas, planta baixa e croquis, empregando termos como direita e esquerda, mudanças de direção e sentido, intersecção, transversais, paralelas e perpendiculares.Descrever deslocamentos e localização de pessoas e de objetos no espaço, por meio de malhas quadriculadas e representações como desenhos, mapas, planta baixa e croquis implica em desenvolver habilidades visuais, de representação e, além disso, conhecimento de vocabulário específico. A utilização de termos como paralelas e perpendiculares pode ser um contexto interessante para a introdução do tema no 4º ano. Da mesma maneira, é adequado, ainda, que os alunos possam conhecer retas que não sejam nem paralelas nem perpendiculares, isto é, as retas concorrentes. Esta habilidade abre espaço para que a noção intuitiva de ângulo seja inicialmente explorada como giro ou mudança de direção, antes de associar o ângulo à ideia de ser ou não reto.
Grandezas e medidasMedidas de comprimento, massa e capacidade: estimativas, utilização de instrumentos de medida e de unidades de medida convencionais mais usuais.(EF04MA20) Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetros), massas e capacidades, utilizando unidades de medida padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a cultura local.Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetro), massas e capacidades utilizando unidades de medida padronizadas mais usuais implica identificar essas grandezas, compreender o que é medi-las (comparar com outra grandeza de mesma espécie, escolhendo uma unidade e expressar a medição numericamente com a identificação da unidade utilizada), conhecer as principais unidades padrão de medida e estabelecer relações entre elas. As atividades portanto precisam considerar os seguintes contextos: - Ler e registrar (de formas diversas) o resultado de medições de comprimento (incluindo perímetros), massa e capacidade considerando suas relações com os números racionais; - Resolver e elaborar problemas, envolvendo medida comprimento (incluindo perímetro), massa e capacidade, utilizando diferentes estratégias: estimativa, cálculo mental, algoritmos e outras; - Reconhecer e utilizar as unidades mais usuais de medida como: metro/centímetro/milímetro, quilograma/grama e litro/mililitro; - Fazer conversões entre as unidades de medida de comprimento, massa e capacidade mais usuais: metro/centímetro/milímetro, quilograma/grama e litro/mililitro em situações diversas.
Medidas de tempo: leitura de horas em relógios digitais e analógicos, duração de eventos e relações entre unidades de medida de tempo.(EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos em situações relacionadas ao seu cotidiano, como informar os horários de início e término de realização de uma tarefa e sua duração.Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos implica saber ler horas em relógios diversos, e utilizar em situações cotidianas a relação entre hora e minuto e a relação entre minuto e segundo e entre dia e hora. Deve-se propor situações que envolvem a marcação do início e término de uma tarefa, bem como sua duração. A indicação de que as situações propostas para medidas de tempo sejam do cotidiano dos alunos é importante para que eles vivenciem a necessidade real de calcular durações de intervalos temporais e de utilizar as relações entre as unidades de medida.
Probabilidade e estatísticaAnálise de chances de eventos aleatórios.(EF04MA26) Identificar, entre eventos aleatórios cotidianos, aqueles que têm maior chance de ocorrência, reconhecendo características de resultados mais prováveis, sem utilizar frações.Nos anos iniciais, a noção de probabilidade de um evento futuro se baseia muito em sua experiência pessoal, e isso pode causar certa confusão no uso de termos como eventos possíveis, certos e prováveis. Por isso, para evitar incompreensões e decisões baseadas em senso comum, é importante vivenciar experimentos primeiro para identificar eventos possíveis e eventos não possíveis e, posteriormente, provável, improvável e evento certo (explorando, aí sim, situações do cotidiano em que eles tenham que analisar e decidir se elas são ou não prováveis). A ideia chave para desenvolver probabilidade é ajudar as crianças a ver que alguns desses eventos possíveis são mais prováveis ​​ou menos prováveis ​​do que outros. Por exemplo, se um grupo de alunos tiver uma corrida, a chance de que Luis, um corredor muito rápido, seja primeiro, não é certa, mas é muito provável. Em seguida, fazer experimentos aleatórios, como o lançamento de dois dados, e anotar as somas ou produtos possíveis entre os números que saem nas faces, decidindo depois qual deles tem mais chance (probabilidade de acontecer), também auxilia no processo de compreensão proposto pela habilidade.

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5º ANO – MATEMÁTICA - 1º Bimestre
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
NúmerosSistema de numeração decimal: leitura, escrita e ordenação de números naturais (de até seis ordens).(EF05MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das centenas de milhar com compreensão das principais características do sistema de numeração decimal.Nesta habilidade, ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das centenas de milhar implica em compreender como se representam quantidades dessa magnitude usando a escrita com os algarismos e escrita com palavras. Porém, é importante recordar com os alunos as ordens trabalhadas até o 4º ano neste início. Lembre-se que essa habilidade envolve também a comparação e ordenação de números naturais , utilizando regras do sistema de numeração decimal.
Números racionais expressos na forma decimal e sua representação na reta numérica.(EF05MA02) Ler, escrever e ordenar números racionais na forma decimal com compreensão das principais características do sistema de numeração decimal, utilizando, como recursos, a composição e decomposição e a reta numérica.Professor, estamos iniciando o trabalho com números racionais. Assim, o desenvolvimento dessa habilidade envolve reconhecer que regras do sistema de numeração decimal podem ser estendidas para a representação decimal de um número racional. O objetivo é perceber que 1 inteiro é composto por 10 décimos ou 100 centésimos; associando que é possível representar um número racional na forma decimal em um quadro de ordens, da mesma forma que se faz com os números naturais, estendendo essa representação para a direita da unidade e percebendo que essa representação indica a parte decimal do número racional representado. Utilizar o recurso da composição e decomposição do número decimal envolve conhecer formas diversas de representar um número racional utilizando a escrita decimal, incluindo a utilização de escritas aditivas, como, por exemplo, 3,45 = 3 + 0,45 = 3 + 0,40 + 0,05 = 3 + 0,25 + 0,20. A representação na reta numérica pode ter apoio na ideia de dividir um inteiro em décimos, centésimos e milésimos para realizar as marcações de números racionais que será relevante para trabalhar com a comparação e ordenação desses números.
Problemas: adição e subtração de números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita.
Situações-problema no campo aditivo de números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita.
(EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e com números racionais, cuja representação decimal seja finita, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.Neste primeiro bimestre, esta habilidade requer desenvolver estratégias para a resolução de problemas envolvendo adição e subtração de números naturais e racionais, porém destaca-se a importância de os alunos serem expostos a problemas cuja solução não seja dada pela aplicação imediata de um algoritmo ou conceito, mas que exija deles reflexão e análise, assim eles poderão resolver diferentes tipos de problemas (com números naturais), resolver operações de adição (com e sem agrupamento) e de subtração (com e sem reagrupamento) utilizando algoritmos e outras estratégias de modo contextualizado e, ainda, resolver operações de adição e de subtração envolvendo racionais expressos na forma decimal (décimos, centésimos e milésimos). Problemas envolvendo cálculos com valores monetários e com medidas (incluindo o cálculo de perímetro de figuras) são bons contextos para a exploração de operações de adição e subtração com números racionais, cuja representação decimal seja finita.
Problemas: multiplicação e divisão de números racionais cuja representação decimal é finita por números naturais.
Situações-problema no campo multiplicativo: envolvendo números naturais e racionais cuja representação decimal é finita por números naturais.
(EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de multiplicação e divisão com números naturais e com números racionais cuja representação decimal é finita (com multiplicador natural e divisor natural e diferente de zero), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.Esta habilidade também como a EF05MA07, requer desenvolver estratégias pessoais de cálculo, com registro, para resolver problemas envolvendo multiplicação (por um ou mais fatores) e divisão com um ou mais algarismos no divisor. Assim, é importante que você, professor, proponha atividades que possibilitem os alunos resolver problemas de caráter investigativo (envolvendo multiplicações e divisões), utilizando operação de multiplicação (envolvendo um número racional por um multiplicador natural) e divisão (envolvendo um número racional com divisor natural e diferente de zero) de modo contextualizado.
ÁlgebraPropriedades da igualdade e noção de equivalência.(EF05MA10) Concluir, por meio de investigações, que a relação de igualdade existente entre dois membros permanece ao adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir cada um desses membros por um mesmo número, para construir a noção de equivalência. Professor, nesta habilidade, destaca-se a importância de compreender o significado do sinal de igualdade na aritmética para o desenvolvimento do pensamento algébrico. Uma compreensão relacional do sinal de igualdade implica em entender que ele representa uma relação de equivalência. Nos anos iniciais, essa relação é, muitas vezes, interpretada com o significado "é a mesma quantidade que" ao expressar uma relação entre quantidades equivalentes. Assim, para construir a noção de equivalência, implica que seja compreendido, primeiramente, o sentido de equivalência (se a + b = c + d, então c + d = a + b) associado ao sinal de igualdade. Partindo dessa compreensão, por meio de investigação e observação de regularidades, será possível compreender a relação expressa na habilidade para todas as ações previstas na habilidade: se 3 +17 = 12 + 8, então 3 +17 + 5 = 12 + 8 + 5; se 2 + 6 = 8, então 4 x (2 + 6) = 4 x 8; se 16 - 6 = 10, então, (16 - 6) : 5 = 10 : 5.
GeometriaFiguras geométricas espaciais: reconhecimento, representações, planificações e características.(EF05MA16) Associar figuras espaciais a suas planificações (prismas, pirâmides, cilindros e cones) e analisar, nomear e comparar seus atributos.Esta habilidade envolve classificar os sólidos em poliedros e corpos redondos. Separar os poliedros em prismas, pirâmides e outros, explicitando as principais características de cada grupo, em especial relativos ao tipo de superfície que os compõem, bem como à quantidade de arestas e vértices. Compreende também a identificação do cilindro, do cone e da esfera como corpos redondos. Implica, ainda, em conhecer que a planificação é uma representação plana. Logo, propõe-se, professor, desenvolver atividades por meio de materiais concretos, montar os sólidos e planificá-los para que os alunos percebam as relações e identifique seus elementos. Trabalhar o geoplano e desfazer caixas para verificar planificação, são atividades que favorecem o desenvolvimento da habilidade.
Figuras geométricas planas: características, representações e ângulos.(EF05MA17) Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando lados, vértices e ângulos, e desenhá-los, utilizando material de desenho ou tecnologias digitais.Reconhecer, nomear e comparar polígonos implica na explicitação das principais características de cada polígono, considerando a quantidade de vértices, arestas e ângulos. Compreende também que as representações de desenho em malhas, fazem parte das aprendizagens dos estudantes associadas à habilidade. Merecem cuidado os registros por escrito das características das figuras em estudo, bem como o desenho utilizando material de desenho ou tecnologias digitais e a utilização de linguagem geométrica em aula.
Grandezas e medidasMedidas de comprimento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade: utilização de unidades convencionais e relações entre as unidades de medida mais usuais.(EF05MA19A) Resolver e elaborar problemas envolvendo medidas das grandezas de comprimento e área, recorrendo entre as unidades mais usuais em contextos socioculturais. Professor, esta habilidade foi desmembrada nos três primeiros bimestres, porque todas as sugestões de contexto que foram dadas para o estudo de grandezas e medidas nos anos anteriores se aplicam aqui, considerando apenas uma evolução com foco nas relações entre as unidades padrão mais usuais de cada grandeza. Além disso, nesta etapa escolar, já é possível explorar, em forma de um projeto, a utilização das medidas em situações cotidianas diversas. Dessa forma, sugere-se, neste primeiro bimestre, explorar as medidas de grandezas de comprimento e área, tendo um olhar voltado para a medição presente nas ações cotidianas.
Áreas e perímetros de figuras poligonais: algumas relações.(EF05MA20) Concluir, por meio de investigações, que figuras de perímetros iguais podem ter áreas diferentes e que, também, figuras que têm a mesma área podem ter perímetros diferentes.Professor, a sugestão é que os alunos possam realizar investigação de figuras de mesma área e perímetros diferentes e vice-versa usando malha quadriculada e régua. As figuras podem ser apresentadas aos alunos e eles realizarem essas investigações, assim como propor que eles desenhem figuras estabelecendo alguns critérios. Nesse momento, podem ser propostas figuras cujos lados tenham medidas expressas por números decimais, desde que se considere as operações previstas nas habilidades conexas para este bimestre.
Probabilidade e estatísticaLeitura, coleta, classificação interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada, gráfico de colunas agrupadas, gráficos pictóricos e gráfico de linhas.(EF05MA24) Interpretar dados estatísticos apresentados em textos, tabelas e gráficos (colunas ou linhas), referentes a outras áreas do conhecimento ou a outros contextos, como saúde e trânsito, e produzir textos com o objetivo de sintetizar conclusões.A leitura e interpretação de gráficos e tabelas é uma habilidade que aparecerá nos próximos bimestres, porque desenvolve as habilidades de questionar, levantar, checar hipóteses e procurar relações entre os dados. Assim, ao explorar a leitura de gráficos, neste primeiro momento, deve-se propor questões que estimulem a sua interpretação em níveis diferentes de compreensão, a partir de questões, para que o aluno relacione os dados do gráfico. As inferências são feitas baseadas nos dados explicitamente apresentados pelo gráfico.
(EF05MA25) Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas e numéricas, organizar dados coletados por meio de tabelas, gráficos de colunas, pictóricos e de linhas, com e sem uso de tecnologias digitais, e apresentar texto escrito sobre a finalidade da pesquisa e a síntese dos resultados.O desenvolvimento pleno dessa habilidade implica em identificar que as variáveis nos estudos estatísticos são os valores que assumem determinadas características dentro de uma pesquisa. Variáveis categóricas ou qualitativas são aquelas que não podem ser expressas numericamente, pois relacionam situações como mês de nascimento, preferência por um time de futebol, marca de automóvel, preferência musical, entre outras. A habilidade também prevê a pesquisa com variáveis numéricas ou quantitativas. Esse tipo de variável pode ser classificado em discreta (se for relacionada a situações de contagem (por exemplo: número de revistas vendidas, quantidade de consultas médicas, número de filhos) ou contínua como a que se refere às situações de medida (por exemplo, massa de um produto, altura de pessoas, tempo de duração de um evento etc.). No 5o ano, a ampliação em relação ao 4º ano está na escolha de uma amostra maior de pessoas e na utilização da tecnologia para tabular e representar dados da pesquisa.

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1º ANO – CIÊNCIAS - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Vida e evoluçãoCorpo humano
(EF01CI02) Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de desenhos) partes do corpo humano e explicar suas funções. Localizar, nomear e representar constituem-se procedimentos que contribuem para a construção de uma representação do corpo humano. Isso envolve identificar e reconhecer as partes do corpo, como a cabeça, o tronco, os membros e suas partes, as mãos, os pés, os olhos, a boca e o nariz — ilustrar e localizar no modelo, além de descrever suas respectivas funções. Assim, propõe-se, professor, trabalhar a consciência corporal e propor outras formas de registro do corpo humano explorando as características físicas dos alunos e as transformações ocorridas em seu corpo até a presente data (medidas, visualização em espelho, registros fotográficos, objetos de uso pessoal, etc.) além de falar sobre as funções das partes trabalhadas.
Corpo humano
Respeito à diversidade
(EF01CI04) Comparar características físicas entre os colegas, reconhecendo a diversidade e a importância da valorização, do acolhimento e do respeito às diferenças.Sugere-se que o aluno, ao descrever as partes que compõem o corpo humano, ressalte características como cor da pele, dos olhos, do cabelo, altura e tipo físico. Pode-se complementar o desenvolvimento da habilidade por meio do reconhecimento do corpo em outros modelos representativos da cultura local, como bonecos, pinturas, fotografias, entre outros e levá-lo ao conhecimento que ocorrem modificações no funcionamento do corpo em função do crescimento e desenvolvimento; e mais mostrar as diferenças externas do corpo humano infantil (masculino e feminino), bem como as características físicas de cada um, pautando as abordagens no disurso do respeito às diferenças.

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2º ANO – CIÊNCIAS - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Matéria e energiaPropriedades e usos dos materiais(EF02CI01) Identificar de que materiais (metais, madeira, vidro etc.) são feitos os objetos que fazem parte da vida cotidiana, como esses objetos são utilizados e com quais materiais eram produzidos no passado.Esta habilidade sugere apresentar alguns objetos e o material de que eles eram produzidos no passado e atualmente, para que os alunos reconheçam que diferentes objetos podem ser fabricados de um mesmo material e que materiais diferentes podem ser utilizados para a fabricação de um mesmo objeto.
Propriedades e usos dos materiais
Prevenção de acidentes domésticos
(EF02CI02) Propor o uso de diferentes materiais para a construção de objetos de uso cotidiano, tendo em vista algumas propriedades desses materiais (flexibilidade, dureza, transparência etc.).Professor, esta habilidade sugere trabalhar com os alunos as características observáveis que definem um tipo de material, de modo que eles sejam capazes de agrupar os objetos e selecionar seu uso pela referência às suas propriedades observáveis, adequadas ao desenvolvimento do aluno nesse ano. Sugere-se também explicar que as propriedades dos materiais tem a ver com a finalidade dele, por isso é interessante associar o uso intencional de determinados materiais na construção de diversos objetos. Outras práticas seriam possíveis, como trazer para a exposição e manuseio, objetos comuns de materiais diferentes, discutir sobre o destino final dos materiais descartados após o uso, e trabalhar histórias, como a dos Três Porquinhos e etc.
(EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à prevenção de acidentes domésticos (objetos cortantes e inflamáveis, eletricidade, produtos de limpeza, medicamentos etc.).Discutir nesta habilidade envolve explicar, selecionar e exemplificar informações relevantes sobre a segurança e redução de riscos no uso de objetos no cotidiano, como lâminas ou produtos químicos. Sugere-se, professor, que o aluno identifique e reconheça situações que podem expor as pessoas ao risco de acidentes domésticos. Seria interessante realizar atividades práticas, como descrever e ilustrar situações de risco de acidentes domésticos.

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3º ANO – CIÊNCIAS - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Vida e evoluçãoCaracterísticas e desenvolvimento dos animais(EF03CI04) Identificar características sobre o modo de vida (o que comem, como se reproduzem, como se deslocam etc.) dos animais mais comuns no ambiente próximo.Esta habilidade propõe apresentar a classificação dos animais: habitat, alimentação, sustentação e locomoção; e comparar as diferentes formas de reprodução dos seres vivos, diferenciando a reprodução sexuada da assexuada.
(EF03CI05) Descrever e comunicar as alterações que ocorrem desde o nascimento em animais de diferentes meios terrestres ou aquáticos, inclusive o homem.Professor, sugere-se abordar as características de animais que representam a fauna local, identificando as fases do seu ciclo de vida e as consequências da interferência humana neste ciclo e no meio onde vivem. Aproveite para explorar também animais que correm risco de extinção.
(EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar grupos com base em características externas comuns (presença de penas, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas etc.).Comparar e organizar, nesta habilidade, envolve reconhecer, compreender, apreciar, categorizar e classificar grupos de animais por meio de características externas identificadas, assim como hábitos de vida e seu habitat. Dessa forma, sugere-se, por exemplo, reconhecer as diferentes características externas dos animais, organizando-os em diferentes grupos através de observação de imagens, ou representar características de animais do seu convívio ou conhecidos em visitas, exposições e atividades práticas de campo.

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4º ANO – CIÊNCIAS - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Terra e UniversoPontos cardeais
Calendários, fenômenos cíclicos e cultura
(EF04CI09) Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições relativas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).Esta habilidadec propõe apresentar a indicação dos pontos cardeais utilizando a bússola e o relógio de sol. Assim, é importante, professor, relacionar a nomenclatura dos pontos cardeais ao seu significado e a sua função de orientação e, se possível, construir um gnômon(relógio de sol), através dele propor a observação da sombra produzida pela vara, e identificar os pontos cardeais.
(EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos cardeais resultantes da observação das sombras de uma vara (gnômon) com aquelas obtidas por meio de uma bússola.Comparar, nesta habilidade, envolve analisar, categorizar e estabelecer correspondência sobre as informações a respeito dos pontos cardeais, obtidas pelo uso de uma bússola para sua localização ou orientações no ambiente, ou pela observação das sombras obtidas pelo uso de gnômon. Assim, sugere-se, professor, realizar comparações entre a direção e tamanho das sombras formadas pela luz do sol, observando e relacionando com a posição do sol em diferentes horários do dia e do ano. Também, pode-se estabelecer correspondência sobre as informações a respeito dos pontos cardeais, obtidas pelo uso de uma bússola para sua localização ou orientações no ambiente, ou pela observação das sombras obtidas pelo uso de gnômon.
(EF04CI11) Associar os movimentos cíclicos da Lua e da Terra a períodos de tempo regulares e ao uso desse conhecimento para a construção de calendários em diferentes culturas.Esta habilidade propõe investigar os movimentos da lua, da Terra e do sol para levantar hipóteses iniciais. é necessário também, professor, fazer a associação entre os ciclos regulares de alguns corpos celestes com o estabelecimento de formas usadas até hoje para contar o tempo. Sugere-se ainda pesquisar e comparar diferentes calendários e dialogar sobre como a Astronomia influenciou a criação deles. Esta temática pode ser aprofundada trabalhando o movimento de rotação da Terra e sua relação com os períodos do dia e da noite; e o movimento de translação da Terra e sua relação com a duração do ano. É válido apresentar as diferenças que acontecem entre as estações do ano devido ao movimento de translação e à inclinação do eixo da Terra e explicar a regularidade das fases da Lua como fenômeno decorrente de seu movimento ao redor da Terra.
Sistema Solar(EF04CI12ME) Identificar o sol, os planetas e seus satélites como constituintes do Sistema Solar, consequentemente, da galáxia Via Láctea. Esta habilidade sugere trabalhar os elementos que aparecem no céu diurno e noturno (sol, demais estrelas, lua, planetas visíveis). Para tornar as aulas mais dinâmicas, pode -se propor observar o céu por meio de telescópio ou luneta, se possível, ou apresentar vídeos sobre o sistema solar; pode até ser construída maquete dele. É válido dialogar também sobre a formação do universo.

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5º ANO – CIÊNCIAS - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Terra e UniversoConstelações e mapas celestes
Movimento de rotação da Terra
(EF05CI10) Identificar algumas constelações no céu, com o apoio de recursos (como mapas celestes e aplicativos digitais, entre outros), e os períodos do ano em que elas são visíveis no início da noite. Identificar, nesta habilidade, requer fazer uso de representações com o intuito de que o aluno possa localizar e reconhecer as constelações, identificando o período em que elas ficam aparentes. Para isso, sugere-se, professor, utilizar recursos digitais e analógicos para a observação de constelações como referência para a orientação no espaço, ou mesmo, propor excursão a um planetário ou explorar o céu e seus elementos por meio de um aplicativo.

Movimento de rotação da Terra
(EF05CI11) Associar o movimento diário do Sol e das demais estrelas no céu ao movimento de rotação da Terra.Esta habilidade prevê estabelecer relação entre o movimento diário do sol e das demais estrelas no céu ao movimento de rotação da Terra. Sugere-se, assim, professor, observar e identificar, no céu da nossa localidade, constelações presentes em mapas celestes, bem como usar aplicativos digitais para identificação de constelações no céu visíveis. Também, é possível enriquecer suas aulas trazendo elementos de diversas culturas e da influência dos corpos celestes na vida humana, em uma perspectiva histórica, e do desenvolvimento científico na observação do céu.
Movimento de rotação da Terra
Periodicidade das fases da Lua
Instrumentos óticos
(EF05CI12) Concluir sobre a periodicidade das fases da Lua, com base na observação e no registro das formas aparentes da Lua no céu ao longo de, pelo menos, dois meses.O objetivo desta habilidade é identificar a periodicidade das fases da Lua e seu caráter cíclico; assim, sugere-se associar as fases da Lua ao movimento desse satélite ao redor da Terra e sua mudança de posição em relação ao Sol. É importante, professor, que o aluno conclua que as formas aparentes da Lua que enxergamos no céu correspondem às regiões iluminadas da Lua visíveis da Terra.
Instrumentos óticos(EF05CI13) Projetar e construir dispositivos para observação à distância (luneta, periscópio etc.), para observação ampliada de objetos (lupas, microscópios) ou para registro de imagens (máquinas fotográficas) e discutir usos sociais desses dispositivos.Esta habilidade propõe criar e produzir dispositivos a partir de conhecimentos sobre os instrumentos ópticos, além de propor aos alunos que identifiquem as estruturas e os componentes desses dispositivos, reconhecendo as funções, que possibilitam alcançar determinado resultado de acordo com a escala (micro ou macro) ou objetivo de observação. É importante, professor, trazer a contextualização histórica ainda desses instrumentos e construi-los utilizando materiais presentes no cotidiano das crianças, por exemplo, objetos de reciclagem. Sugere-se também analisar o impacto do desenvolvimento tecnológico na produção desses dispositivos ao longo da história da humanidade desde seu surgimento, identificando diversos materiais empregados na sua construção.

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1º ANO - GEOGRAFIA - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O sujeito e seu lugar no mundoO modo de vida das crianças em diferentes lugares(EF01GE01) Descrever características observadas de seus lugares de vivência (moradia, escola etc.) e identificar semelhanças e diferenças entre esses lugares.Inicialmente o aluno observa sua vida, família, escola, rua, bairro, cidade etc. — a escala pode ir se ampliando sucessivamente. É possível explicitar as diferentes formas de moradias e indicar características que podem ser observadas — das casas, apartamentos, moradias em área urbana, rural, litorânea etc. É interessante para o aluno comparar casa e escola, diferenciar suas funções e perceber as semelhanças e as diferenças que os espaços possuem.
Mundo do trabalhoDiferentes tipos de trabalho existentes no seu dia a dia(EF01GE06) Descrever e comparar diferentes tipos de moradia ou objetos de uso cotidiano (brinquedos, roupas, mobiliários), considerando técnicas e materiais utilizados em sua produção.O tema moradia possibilita trabalhar com um espaço significativo para os alunos. A partir do reconhecimento do local que mora e do seu entorno, eles refletem sobre o direito à moradia digna para todos os cidadãos. Pode-se também discutir sobre as partes que compõem uma casa, que tipos de casas os alunos conhecem, que cuidados devemos ter com a moradia. É possível contemplar a associação entre as diferentes moradias e os distintos povos que delas se utilizaram em diferentes espaços e tempos, destacando os materiais de que são feitas as construções (palafitas, barracos — de pau a pique, de alvenaria —, sobrados, edifícios etc.). A análise, orientada pelo professor, do entorno da escola e da residência do aluno, permite ainda que, de forma prática, sejam percebidas as formas de moradia, os modos de vida, os usos e costumes da comunidade e sejam construídos esses saberes.
O sujeito e seu lugar no mundoO modo de vida das crianças em diferentes lugares(EF01GE02) Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares. Antecipadamente, faça uma pesquisa sobre brincadeiras antigas, como lenço atrás, cabra cega, amarelinha, elástico, coelhinho sai da toca, batata quente, bolinha de gude, pular corda, etc., selecione algumas brincadeiras, de acordo com o número de alunos da turma, e providencie os materiais necessários para a realização de cada uma delas. Peça aos alunos também que pesquisem com os pais ou os responsáveis e descubram quais eram as brincadeiras que eles mais brincavam quando eram crianças, faça registros. Ainda nesta abordagem, providencie imagens de brinquedos atuais, como spinner, mini computador e bonecos de desenhos animados atuais, e de brinquedos de antigamente, como boneca de pano, pião, peteca, telefone sem fio e pega varetas. Requisite aos alunos para descobrirem em sua família quais eram os brinquedos que eles tinham quando eram crianças. Seria interessante propor jogos e brincadeiras que auxiliam na aprendizagem da lateralidade e espacialidade, componentes fundamentais para esta fase da criança e para a aprendizagem em Geografia.

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2º ANO - GEOGRAFIA - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O sujeito e seu lugar no mundoConvivência e interações entre pessoas na comunidade(EF02GE01) Descrever a história das migrações no bairro ou comunidade em que vive.O eixo central é o bairro, e com base nele é possível dialogar sobre culturas e modos de vida diferentes. É interessante iniciar o estudo partindo dos bairros da escola e de moradia dos estudantes, possibilitando que eles façam suas próprias relações do bairro com os temas tratados, com base em sua vivência. É importante considerar os modos de vida dos grupos sociais distintos e a relação cultural existente neles, assim, o estudo da migração pode ser reforçado também com o estudo das histórias familiares, promovendo uma inter-relação com as disciplinas de Arte e História. Esta habilidade pode também ser trabalhada com o intuito de conhecer outros povos e grupos para reafirmar a identidade do aluno a partir da diversidade geográfica, étnica e cultural da população.
Convivência e interações entre pessoas na comunidade(EF02GE02) Comparar costumes e tradições de diferentes populações inseridas no bairro ou comunidade em que vive, reconhecendo a importância do respeito às diferenças.A diversidade cultural deve ser apresentada de forma positiva, reforçando as contribuições das diferentes culturas para a caracterização de um bairro, ou mesmo para a formação da identidade brasileira. A proposta é iniciar o trabalho partindo dos lugares de vivência dos estudantes, os bairros da escola e de moradia, e expandir para outros bairros, a fim de mostrar as muitas possibilidades diferentes de bairros, com suas histórias, seus povos, culturas e tradições. Reforçamos a importância de valorizar a diversidade cultural para reafirmar a identidade do estudante a partir da diversidade geográfica, étnica e cultural da população. Sugere-se uma pesquisa voltada para os seguintes questionamentos: Como foi o processo de formação desses lugares? Quem foram os primeiros moradores? De onde vieram? Quais práticas culturais de tradições e costumes que os moradores do bairro preservam até os dias atuais? Quais tradições dos moradores respeitam as diferenças?
Conexões e escalasMudanças e permanências(EF02GE05) Analisar mudanças e permanências, comparando imagens de um mesmo lugar em diferentes tempos.Apresentar as características do lugar e da região em que o aluno está inserido e também as mudanças e permanências da paisagem ao longo do tempo. Espera-se que o aluno perceba que a identidade cultural se expressa nos modos de vida, nos hábitos, costumes, tradições, enfim, no próprio jeito de viver e nas relações que as pessoas estabelecem com o meio. É possível considerar um resgate histórico do lugar a partir de fotografias, de entrevistas com moradores, além de registros e memórias que podem ser contadas pelos moradores mais antigos do bairro.

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3º ANO - GEOGRAFIA - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O sujeito e seu lugar no mundoA cidade e o campo: aproximações e diferenças(EF03GE01) Identificar e comparar aspectos culturais dos grupos sociais de seus lugares de vivência, seja na cidade, seja no campo.Esta habilidade sugere trabalhar os grupos sociais considerando os lugares de vivência de cada grupo, buscando identificar sua contribuição cultural, social e econômica. Pode-se, então, incluir povos e comunidades tradicionais que habitavam a região, a fim de identificar as contribuições culturais e sociais desses povos para o seu lugar. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar associado à coleta, leitura, comparação e interpretação de dados, com apoio de recursos multissemióticos, incluindo gráficos e tabelas e no que se refere especificamente a identificação de características regionais, urbanas e rurais da fala, respeitando as diversas variedades linguísticas.
(EF03GE02X) Identificar, em seus lugares de vivência(ruas, bairro e cidade), marcas de contribuição cultural e econômica de grupos de diferentes origens.Sugere-se explorar as origens dos grupos sociais que contribuíram cultural e economicamente para o lugar de vivência do aluno — as comunidades tradicionais que habitavam a região e também os povos provenientes dos novos fluxos migratórios. É importante também reconhecer os diferentes modos de vida das populações em distintos locais e os traços culturais que cada grupo empresta ao lugar. Pode-se, ainda, trabalhar com as histórias familiares e com a história do município para reconhecer a importância que cada grupo tem no lugar e na região. O desenvolvimento dessa habilidade promove a dimensão da identidade e diversidade cultural da competência geral 3 da BNCC (repertório cultural). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar associado ao reconhecimento do patrimônio histórico e cultural.
(EF03GE03X) Reconhecer os diferentes modos de vida de povos e comunidades tradicionais em distintos lugares compararando com o modos de vida do próprio estudante, a partir de diferentes aspectos culturais (exemplo: moradia, alimentação, vestuário, tradições e costumes)Esta habilidade sugere apresentar os diferentes modos de vida de povos tradicionais em distintos lugares, e também os grupos sociais que vivem, trabalham e contribuem para o desenvolvimento do país, como as comunidades extrativistas, ribeirinhas e as comunidades de agricultura familiar. É possível apresentar os variados aspectos dos modos de vida, diferenciando desde os hábitos alimentares e aspectos de moradias até as tradições de cada comunidade e grupo étnico com representação no território brasileiro e com a realidade dos alunos. Esta habilidade permite trabalhar com o respeito à diversidade cultural e promover a consciência multicultural.

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4º ANO - GEOGRAFIA - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Formas de representação e pensamento espacialSistema de orientação(EF04GE09) Utilizar as direções cardeais na localização de componentes físicos e humanos nas paisagens rurais e urbanas.Esta habilidade propõe assegurar a compreensão de que os pontos cardeais são meios de orientação no espaço terrestre utilizados em diversos instrumentos, tais como as bússolas e os mapas. É necessário, ainda, contemplar, a partir dos pontos cardeais, a correta consciência do lugar que ocupa no espaço e da sua posição relativa em relação a ele. Se for desejável, pode-se explorar os pontos colaterais,Nordeste (NE), Sudeste (SE), Noroeste (NW) e Sudoeste (SW); e os subcolaterais, nor-nordeste (NNE), nor-noroeste (NNW), sul-sudeste (SSE), sul-sudoeste (SSW), lés-nordeste (ENE), lés-sudeste (ESE), oés-sudeste (WSE) e oés-sudoeste (WSW). A aprendizagem do sistema de direção pode ser incluída no currículo a partir da problematização de questões cotidianas, para saber onde se localiza, por exemplo, a escola, o mercado, a Câmara de Vereadores, a prefeitura e o hospital em sua cidade. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar no que se refere a compreensão dos pontos cardeais a partir da observação da rotação do sol e das projeções de sua sombra.
Elementos constitutivos dos mapas(EF04GE12ME) Reconhecer e identificar diferentes formas de representação: imagens de satélite, fotografias aéreas, planta pictórica, planta, croqui cartográfico entre outros, a partir dos lugares de vivência.Sugere-se nesta habilidade permitir ao aluno o contato com formas diversificadas de representações do lugar onde vive.
(EF04GE10) Comparar tipos variados de mapas, identificando suas características, elaboradores, finalidades, diferenças e semelhanças.Professor, nesta habilidade sugere-se retomar as noções de visão frontal, oblíqua e vertical para o trabalho de alfabetização cartográfica que se espera desenvolver no 4º ano. É adequado comparar tipos variados de mapas, identificando suas características, finalidades, diferenças e semelhanças, assim como identificar elementos em outros materiais, como plantas dos bairros ou regiões de vivência dos estudantes, para o exercício da localização de elementos da paisagem e também para introduzir o sistema de orientação, trabalhado na habilidade associada à leitura de mapas. Sugere-se também realizar jogos e brincadeiras que auxiliem na compreensão da orientação, localização e lateralidade. O avanço nos níveis de leitura de mapas permite ao estudante tornar-se reflexivo e crítico. Seria interessante criar situações-problema para que o aluno precise desvendar, a partir do mapa do município ou do bairro, a localização de lugares. A escala pode ser variada, desde que a situação-problema seja criada para que o aluno possa desenvolver o raciocínio espacial.
Natureza, ambientes e qualidade de vidaConservação e degradação da natureza(EF04GE11) Identificar as características das paisagens naturais e antrópicas (relevo, cobertura vegetal, rios etc.) no ambiente em que vive, bem como a ação humana na conservação ou degradação dessas áreas.Esta habilidade propõe o reconhecimento das características das paisagens a partir dos elementos naturais e antrópicos (relevo, cobertura vegetal, rios etc.). É importante considerar a abordagem sobre à preservação ou degradação dessas áreas, bem como à caracterização do tipo de produção que as caracteriza. Quem são os moradores? Como vivem? O que e como produzem? Qual a tecnologia empregada e qual a relação produção e ambiente? Questões e situações-problema podem facilitar a compreensão daquilo que é mais distante da realidade do estudante. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a História, no que se refere a identificação de mudanças na natureza causadas pelo homem.

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5º ANO - GEOGRAFIA - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O sujeito e seu lugar no mundoDinâmica populacional(EF05GE01) Descrever e analisar dinâmicas populacionais na Unidade da Federação em que vive, estabelecendo relações entre migrações e condições de infraestrutura.Esta habilidade sugere estimular a identificação das principais características da população brasileira a partir, sobretudo, dos fluxos migratórios- movimentos de migração interna e imigração no país. Os conteúdos relativos à formação do povo brasileiro e à ocupação do território auxiliam a compreender as desigualdades socioeconômicas existentes no Brasil. É importante, ainda, que o conteúdo e os temas relacionados a esta habilidade sejam baseados na leitura de gráficos, tabelas e mapas.
Diferenças étnico-raciais e étnico-culturais e desigualdades sociais(EF05GE02) Identificar diferenças étnico-raciais e étnico-culturais e desigualdades sociais entre grupos em diferentes territórios.Propõe-se nesta habilidade aprofundar os estudos sobre população, migração, grupos étnico-raciais e étnico-culturais em relação ao uso do território. Sugere-se permitir ao aluno descrever e analisar a composição da população brasileira e caracterizá-la quanto à sua distribuição territorial nas unidades da Federação, estabelecendo relações entre migrações e condições de infraestrutura. Pode-se destacar as causas das migrações e a relação com as desigualdades socioterritoriais. É possível, ainda, identificar diferenças étnico-culturais e desigualdades sociais entre grupos nos diferentes territórios, regiões e municípios. Pode-se utilizar a base cartográfica para reafirmar o estudo do Brasil político e regional.
Dinâmica populacional(EF05GE13ME) Compreender as desigualdades socioeconômicas em diferentes regiões brasileiras, a partir da análise de indicadores populacionais (renda, escolaridade, expectativa de vida, mortalidade e natalidade, migração entre outros);O foco desta habilidade é dialogar sobre as principais características da população brasileira a partir das abordagens sobre as desigualdades socioeconômicas existentes no Brasil. É importante, ainda, que o conteúdo e os temas relacionados a esta habilidade sejam baseados na leitura de gráficos, tabelas e mapas.

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HISTÓRIA - 1º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Mundo pessoal: meu lugar no mundoAs fases da vida e a ideia de temporalidade (passado, presente, futuro).(EF01HI01) Identificar aspectos do seu crescimento por meio do registro das lembranças particulares ou de lembranças dos membros de sua família.É importante levar em consideração os diversos tipos de fonte: fotografias familiares, objetos, vídeos, relatos das pessoas mais velhas e outras lembranças que demonstram o crescimento da criança. No entendimento de sua história, da escolha de seu nome e origem do seu sobrenome, sugerimos relatos orais, entrevistas com pais e/ou parentes; também poderia ser realizada a construção de sua árvore genealógica e uma linha do tempo.
As diferentes formas de organização da família e da comunidade: os vínculos pessoais e as relações de amizade.(EF01HI02) Identificar a relação entre as suas histórias e as histórias de sua família e de sua comunidade.Os documentos pessoais podem ajudar a identificar estas relações, pois apresentam o grau de parentesco e o sobrenome dos pais e dos avós. Relatos das pessoas mais velhas também podem trazer informações sobre a história da família e da comunidade antes do nascimento da criança.
Mundo pessoal: eu, meu grupo social e meu tempoA vida em casa, a vida na escola e formas de representação social e espacial: os jogos e brincadeiras como forma de interação social e espacial.(EF01HI05) Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras atuais e de outras épocas e lugares.É fundamental conhecer jogos, brincadeiras e brinquedos de outros povos e épocas, em especial os indígenas, africanos e afro-brasileiros. É possível utilizar os brinquedos das crianças, as fotografias, os relatos das pessoas mais velhas entre outros recursos para realizar abordagens sobre os brinquedos utilizados atualmente e os utilizados antigamente.

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HISTÓRIA - 2º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
A comunidade e seus registrosA noção do “Eu” e do “Outro”: registros de experiências pessoais e da comunidade no tempo e no espaço.(EF02HI04) Selecionar e compreender o significado de objetos e documentos pessoais como fontes de memórias e histórias nos âmbitos pessoal, familiar, escolar e comunitário.As diferentes linguagens das fontes históricas são fundamentais para conhecer o passado. Fotografias, documentos pessoais, vídeos, cartas, cartões, brinquedos e outros objetos são portadores das nossas marcas identitárias e memórias, apresentando relações de parentesco e lugares de origem ou de vivência. Para desenvolver a habilidade de selecionar, é preciso pensar nos critérios desta escolha, tendo em vista o sentido destes objetos e documentos. É possível criar uma espécie de “museu do aluno” ou da escola e comunidade, envolvendo a família para reunir estas fontes.
Formas de registrar e narrar histórias (marcos de memória materiais e imateriais).(EF02HI05) Selecionar objetos e documentos pessoais e de grupos próximos ao seu convívio e compreender sua função, seu uso e seu significado.Esta habilidade sugere selecionar objetos e documentos junto aos grupos próximos, tais como utensílios de cozinha, comunicação, escritório, esporte, entre outros, e produzir fichas descritivas sobre as características e funções. Dependendo do utensílio, também é possível consultar o manual de uso. Assim, desenvolve-se a capacidade de observação, descrição e sistematização de informações sobre dado objeto.
As formas de registrar as experiências da comunidadeAs fontes: relatos orais, objetos, imagens (pinturas, fotografias, vídeos), músicas, escrita, tecnologias digitais de informação e comunicação e inscrições nas paredes, ruas e espaços sociais.(EF02HI09) Identificar objetos e documentos pessoais que remetam à própria experiência no âmbito da família e/ou da comunidade, discutindo as razões pelas quais alguns objetos são preservados e outros são descartados.Os documentos históricos são classificados e selecionados conforme os significados que adquirem para aquela determinada família e/ou comunidade. É importante discutir os motivos pelos quais decidimos preservar alguns objetos e documentos como fonte da nossa própria história e de nossa família, e as razões pelas quais descartamos outros. É uma habilidade mais complexa que implica análise e avaliação. Sugere-se portanto trabalhar com os documentos que registram a história de cada um: registro de nascimento, carteira de Identidade, cartão de vacina e etc, inclusive pode ser confeccionado um álbum de lembranças.

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HISTÓRIA - 3º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O lugar em que viveA produção dos marcos da memória: a cidade e o campo, aproximações e diferenças.(EF03HI08) Identificar modos de vida na cidade e no campo no presente, comparando-os com os do passado.Algumas questões podem ajudar no desenvolvimento desta habilidade: como é o dia a dia das pessoas na cidade e no campo hoje? Como era no passado? O que mudou? A consulta a diferentes fontes históricas pode ajudar neste trabalho. Uma visita monitorada ao arquivo municipal e a consulta aos seus documentos de linguagem variada pode ajudar os alunos a conhecerem os modos de vida no passado.
A noção de espaço público e privadoA cidade e suas atividades: trabalho, cultura e lazer.(EF03HI11) Identificar diferenças entre formas de trabalho realizadas na cidade e no campo, considerando também o uso da tecnologia nesses diferentes contextos.É possível ampliar o contexto da habilidade para além do campo e identificar as formas de trabalho em comunidades litorâneas e ribeirinhas (a pesca, a extração do sal marinho), a produção madeireira, o extrativismo mineral, a produção do cal, comparando com as formas de trabalho na cidade (em escritórios, fábricas, no comércio etc.). É preciso atentar-se para as fronteiras fluidas entre um espaço e outro, lembrando que elementos do trabalho no campo podem estar presentes na cidade, assim como funções que são mais comuns na vida urbana também podem ser observadas em outros contextos.
A cidade e suas atividades: trabalho, cultura e lazer.(EF03HI12) Comparar as relações de trabalho e lazer do presente com as de outros tempos e espaços, analisando mudanças e permanências.Uma visita ao arquivo municipal ou aos centros de documentação da cidade e a consulta às suas fontes em diferentes linguagens (fotografias, jornais, revistas e outros) pode ajudar os alunos a identificarem as formas de lazer e relações de trabalho em outros tempos. A entrevista com pessoas mais velhas também pode ser uma estratégia interessante para desenvolver esta habilidade.

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HISTÓRIA - 4º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Transformações e permanências nas trajetórias dos grupos humanosA ação das pessoas, grupos sociais e comunidades no tempo e no espaço: nomadismo, agricultura, escrita, navegações, indústria, entre outras.(EF04HI01) Reconhecer a história como resultado da ação do ser humano no tempo e no espaço, com base na identificação de mudanças e permanências ao longo do tempo.É essencial abordar sobre a mudança provocada pelas ações humanas, pois ela também é necessária para o desenvolvimento da noção de sujeito histórico, já que cada um de nós, com as suas vivências é responsável pelas transformações históricas. É possível utilizar relatos de histórias locais e familiares, inserindo-as em processos mais amplos, como grandes movimentos migratórios. Também é possível pensar no avanço tecnológico e nas mudanças por ele causadas.
A ação das pessoas, grupos sociais e comunidades no tempo e no espaço: nomadismo, agricultura, escrita, navegações, indústria, entre outras.(EF04HI02) Identificar mudanças e permanências ao longo do tempo, discutindo os sentidos dos grandes marcos da história da humanidade (nomadismo, desenvolvimento da agricultura e do pastoreio, criação da indústria etc.).Temas como o surgimento da agricultura, do pastoreio e da indústria são exemplos de importantes marcos históricos resultantes da atuação humana. É importante discutir o sentido destes acontecimentos para a história ocidental, pois são criações humanas, mas também modificaram as gerações posteriores. Para esta faixa etária, basta que o aluno tenha uma visão panorâmica (geral) destes marcos. É possível desenvolver um jogo de perguntas do tipo: “se não existisse tal coisa, o que você faria?” A cada resposta, o professor retira os objetos citados até sobrar somente o homem e a natureza. Este exercício ajuda a avaliar a importância de algumas descobertas.
Circulação de pessoas, produtos e culturasA circulação de pessoas e as transformações no meio natural.(EF04HI04) Identificar as relações entre os indivíduos e a natureza e discutir o significado do nomadismo e da fixação das primeiras comunidades humanas.Esta habilidade propõe conhecer e questionar quais fatores levaram os primeiros grupos humanos a abandonarem o nomadismo e se fixarem e qual a relação estabelecida entre homem e natureza nessa transição.

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HISTÓRIA - 5º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Registros da história: linguagens e culturasAs tradições orais e a valorização da memória;
O surgimento da escrita e a noção de fonte para a transmissão de saberes, culturas e histórias.
(EF05HI08) Identificar formas de marcação da passagem do tempo em distintas sociedades, incluindo os povos indígenas originários e os povos africanos.Esta habilidade sugere que os alunos sejam capazes de compreender que a marcação do tempo é anterior à invenção do relógio. A comparação pode ser uma estratégia importante, poir exemplo, enquanto nas sociedades industriais vive-se a obsessão do tempo cronometrado, os povos indígenas e alguns grupos rurais, ribeirinhos e litorâneos mobilizam o tempo da natureza para organizar seu dia-a-dia.
Povos e culturas: meu lugar no mundo e meu grupo socialO que forma um povo: do nomadismo aos primeiros povos sedentarizados.(EF05HI01) Identificar os processos de formação das culturas e dos povos, relacionando-os com o espaço geográfico ocupado.A cultura de um povo, entre muitos fatores, também está ligada ao espaço geográfico no qual se insere. Na Antiguidade e no tempo presente, os rios são fatores importantes para a sedentarização da sociedade, tornando-se fator de destaque na conformação de sua cultura. Um dos muitos exemplos foi o Egito Antigo cuja sociedade e cultura organizaram-se em torno do rio Nilo. Em continuidade com os conhecimentos desenvolvidos no 4º ano, é possível trabalhar com mapas e estudar a formação das primeiras cidades e culturas sedentarizadas.
Povos e culturas: meu lugar no mundo e meu grupo socialO papel das religiões e da cultura para a formação dos povos antigos.(EF05HI03) Analisar o papel das culturas e das religiões na composição identitária dos povos antigos.É importante destacar como a vida social, política e cultural dos povos da Antiguidade era perpassada pela religião. É possível estabelecer um paralelo com o tempo presente, no qual há outras formas de se conceber o mundo, questionando-se a respeito do papel das religiões nos dias atuais. Outra estratégia é pensar na interferência da religião na vida política, na Antiguidade e no presente.

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ENSINO RELIGIOSO - 1º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
IDENTIDADES E
ALTERIDADES
O eu, o outro e o
nós
(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.Esta habilidade propõe realizar brincadeiras que favoreçam a integração, o conhecimento ou reconhecimento das crianças.
Sugere-se, então, atividades que levem a conscientização de que cada pessoa é um ser único com sentimentos e emoções. lembre as crianças que diferentes situações podem nos deixar tristes, felizes, irritados ou calmos e devemos aprender como lidar com estas situações e sentimentos, além do cuidado consigo mesmo e com o outro.
(EF01ER02) Reconhecer que o seu nome e o das demais pessoas os identificam e os diferenciam.Professor, trabalhe com as crianças o fato de que desde o nascimento, toda pessoa tem direito a ter um nome e um sobrenome e que com um documento de identificação, ela tem acesso aos serviços fundamentais como educação, assistência médica, seguro social, entre outros. Assim, significa muito para os alunos realizarem atividades como conhecer a história do nome e seu significado; autorretrato; linha do tempo da história da vida.

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ENSINO RELIGIOSO - 2º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Identidades e alteridadesMemórias e símbolos(EF02ER03) Identificar as diferentes formas de registro das memórias pessoais, familiares e escolares (fotos, músicas, narrativas, álbuns...).Esta habilidade sugere reconhecer símbolos pessoais e sua relevância no estabelecimento de vínculos, bem como a história pessoal para a representação da sua identidade. Assim, seria interessante explorar fatos da vida do aluno, tais como: nascimento, história do nome, aniversário, entrada para a escola e outros momentos interessantes da vida dele. Os recursos podem ser variados, como: narração, encenação, ilustração, painel e etc; pode também discutir sobre os anseios, os medos, os sonhos e os projetos de vida de cada criança.
(EF02ER04) Identificar os símbolos presentes nos variados espaços de convivência.Símbolos são linguagens que expressam sentidos e possuem a função de comunicar algo para nós. Desta forma, nesta habilidade, pretende-se trabalhar com a identificação e presença de símbolos presentes no cotidiano e em diferentes espaços de convivência.
Orienta-se, portanto, que os alunos observem nos espaços sociais, na escola e em seu entorno, por exemplo, símbolos de uma maneira geral: placas, avisos, orientações, bandeiras de times e dos países, brasões de família e etc.

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ENSINO RELIGIOSO - 3º ANO - 1º BIMESTRE
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Identidades e alteridadesEspaços e territórios religiosos(EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes espaços e territórios religiosos de diferentes tradições e movimentos religiosos.Quando pensamos em lugares sagrados normalmente vem a mente igrejas. No entanto, as igrejas não são as únicas representações de lugares sagrados. Existem outras representações, como: nosso corpo, nossa casa, nossa escola, nosso planeta, que devem ser respeitados e preservados para uma vida saudável e feliz. Assim, orienta-se, professor, apresentar os espaços e os territórios religiosos às crianças através de recursos mais interativos e abordagens simples.
(EF03ER02) Caracterizar os espaços e territórios religiosos como locais de realização das práticas celebrativas.Esta habilidade sugere trabalhar as características dos espaços e dos territórios religiosos como locais de realização das práticas celebrativas. Na oportunidade, diferenciar para as crianças lugares sagrados da natureza: cachoeiras, montanhas, vales e etc; e lugares sagrados construídos: templos, construções, monumentos e etc. Os recursos para trabalhar esta habilidade podem ser textos informativos, pesquisa e infográficos.

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ENSINO RELIGIOSO - 4º ANO - 1º bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Manifestações religiosasRitos religiosos(EF04ER01) Identificar ritos presentes no cotidiano pessoal, familiar, escolar e comunitário.O primeiro passo para se entender sobre os ritos religiosos é o aluno estar atento ao que é rito e ao que é ritual. Segundo o Dicionário SIlveira Bueno (2007), rito é definido como uma cerimônia ou conjunto de cerimônias de uma religião; e ritual significa um cerimonial, protocolo. Os ritos são um dos itens responsáveis pela construção dos espaços sagrados. Assim, sugere-se indagar aos alunos sobre: O que são ritos? O que são rituais? Solicitar também que eles citem alguns exemplos de rituais vivenciados em nossa comunidade. A intenção desses questionamentos é instigar a percepção dos alunos quanto aos acontecimentos ritualísticos presentes na sociedade. Lembre-se de informar que esses rituais estão ligados de maneira peculiar com a religiosidade e com formação cultural da sociedade.
Depois, professor, sugere-se explicar que os rituais religiosos são cerimônias compostas por uma série de ritos (gestos, palavras, atos, cantos, sinais e repetições presentes em uma cerimônia) e que as tradições religiosas ou religiões possuem rituais para diversas ocasiões e momentos importantes na vida de seus seguidores. Existem rituais de passagem, que marcam a mudança de um estado de vida para outro, como o batismo, o casamento, a comemoração do nascimento de bebês nas tradições indígenas, a cerimônia de dar nome ao bebê no candomblé, etc e que existem também os rituais litúrgicos e celebrativos, tais como: o culto nas igrejas evangélicas, a missa na igreja católica, as reuniões de prece no centro espírita, o culto pelos antepassados e etc.
(EF04ER02) Identificar ritos e suas funções em diferentes manifestações e tradições religiosas.
(EF04ER03) Caracterizar ritos de iniciação e de passagem em diversos grupos religiosos (nascimento, casamento e morte).

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ENSINO RELIGIOSO - 5º ANO - 1º Bimestre
UNIDADES TEMÁTICASOBJETOS DE CONHECIMENTOHABILIDADESORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Crenças religiosas e filosofias de vidaMitos nas tradições religiosas(EF05ER02) Identificar mitos de criação em diferentes culturas e tradições religiosas.Mito de criação é uma narrativa típica pertencente a uma cultura ou tradição que surgiu na sociedade antes da ciência e conta a história de como sobrevieram os povos, o universo, os planetas, dentre outros. As histórias do surgimento do universo resistiram através da tradição oral e de registros escritos. Sugere-se assim, professor, apresentar as possíveis histórias sobre os mitos de criação (concepções de mundo, natureza, ser humano, divindades, vida e morte); e explicar que o contato com o mito proporciona a convivência com o significado e com enredos que falam de deuses não para ocuparem o lugar das religiões, mas para expressar as impressões que ligam o humano ao sagrado.
(EF05ER03) Reconhecer funções e mensagens religiosas contidas nos mitos de criação (concepções de mundo, natureza, ser humano, divindades, vida e morte).

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